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dc.contributor.advisorLenardt, Maria Helenapt_BR
dc.contributor.authorLeta, Patrícia Rosa Gonçalvespt_BR
dc.contributor.otherBetiolli, Susanne Elero, 1988-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.date.accessioned2022-08-04T11:49:14Z
dc.date.available2022-08-04T11:49:14Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/76862
dc.descriptionOrientadora: Prof.ª Dr.ª Maria Helena Lenardtpt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Prof.ª Dr.ª Susanne Elero Betiollipt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Defesa : Curitiba, 29/04/202pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 103-119pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Prática Profissional em Enfermagempt_BR
dc.description.abstractResumo: Trata-se de estudo quantitativo de coorte prospectivo, com o objetivo de analisar os efeitos do distanciamento e isolamento social da pandemia covid-19 na atividade e fragilidade físicas em idosos da Atenção Primária à Saúde. O estudo origina-se do projeto matriz intitulado "Efeitos do distanciamento e isolamento social gerados pela pandemia da covid-19 na condição de fragilidade física, sintomas depressivos, nível de atividade física e estado nutricional em idosos da Atenção Primária à Saúde" e foi desenvolvido na Unidade Básica de Saúde Menonitas e domicílios do Distrito Sanitário Boqueirão, Curitiba, Paraná. Os participantes foram idosos de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 60 anos, na condição de idoso não frágil, sem o marcador diminuição de atividade física, para compor a 1a onda do estudo no período pré-pandêmico (n=168). Após um seguimento médio de 762 dias, os idosos foram classificados na 2a onda (n= 100) de acordo com o grau de exposição ao distanciamento e isolamento social da pandemia covid-19. Observou-se o Grupo de expostos (n= 31), o Grupo de não expostos (n=69) e os desfechos nível de atividade física e condição de fragilidade. Na coleta de dados da 1a onda aplicaram-se os instrumentos: Miniexame do estado mental, questionário sociodemográfico e clínico, e marcadores do fenótipo da fragilidade física. Acrescentou-se na 2ª onda a escala do grau de adesão ao distanciamento e isolamento social. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, de associação e hipótese com 5% de significância (teste de qui-quadrado, teste exato de Fisher, teste de Log-rank, teste de Wald), curvas de sobrevida e regressão de riscos proporcionais com intervalo de confiança 95%. Ao final do seguimento, mantiveram-se a maioria das características sociodemográficas e clínicas com alto percentual para multimorbidade (81%), doenças cardiovasculares (69%), e, exclusivamente na 2ª onda para a polifarmácia (43%). Em relação as variáveis de desfecho, 21% dos idosos apresentaram diminuição de atividade física (marcador prevalente de fragilidade), 53% transição para a pré-fragilidade, 3% para fragilidade, 44% mantiveram-se não frágeis. A diminuição de atividade física e a condição de fragilidade não se associaram ao distanciamento e isolamento social (p=0,288; p=0,351), respectivamente. O tempo médio de sobrevivência para fragilidade em idosos de alta renda, maior que 4 salários mínimos, foi menor do que em idosos de média renda, 2 a 4 salários mínimos (p= 0,0299). As mulheres apresentam 2,13 vezes (IC 95% 1,06; 4,26) mais risco de diminuição de atividade física e 2,53 vezes (IC 95% 1,01; 6,34) mais risco de serem classificadas como préfrágeis ou frágeis quando comparadas aos homens. Conclui-se que, não houve associação entre medidas protetivas, atividade física e fragilidade física. A transição para a pré-fragilidade da maioria dos idosos com diminuição da atividade física exige estratégias que envolvam a prática da atividade física, principalmente para as mulheres e idosos de alta renda, no contexto da atenção primária à saúde.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This is a quantitative prospective cohort study, with the aim of analyzing the effects of distancing and social isolation from the covid-19 pandemic on the condition of physical frailty generated by the physical activity component in the elderly in Primary Health Care. The study originates from the matrix project entitled "Effects of distancing and social isolation generated by the covid-19 pandemic in the condition of physical frailty, depressive symptoms, level of physical activity and nutritional status in the elderly in Primary Health Care" and was developed at the Mennonitas Basic Health Unit of the Boqueirão Sanitary District, Curitiba, Paraná. The participants were elderly of both sexes, aged 60 years or over, in the condition of non-frail elderly, without the marker decrease in physical activity, selected from the 1st wave of the longitudinal study "Variations in physical frailty and functionality of the elderly in Primary Health Care" (n=168), in the pre-pandemic period. After an average follow-up of 762 days, the elderly were classified in the 2nd wave (n=100) according to the degree of exposure to the distancing and social isolation of the covid-19 pandemic. The Exposed group (n=31), the Non-exposed group (n=69) and the outcomes physical activity level and frailty condition were observed. In the baseline data collection, the following instruments were applied: Mini-Mental State Examination, sociodemographic and clinical questionnaire, and markers of the physical frailty phenotype. A Likert-type scale was added to the 2nd wave to assess the degree of adherence to social distancing and isolation. Descriptive statistical analyzes of association (chi-square test, Fisher's exact test, Log-rank test, and Wald test) were performed with 5% significance, survival curves and proportional hazards regression with a 95% confidence interval. At the end of the follow-up, most sociodemographic and clinical characteristics remained, with a high percentage for multimorbidity (81%), cardiovascular diseases (69%), and, exclusively in the 2nd wave, for polypharmacy (43%). Regarding the outcome variables, 21% of the elderly showed a decrease in physical activity, 53% transitioned to prefrailty, 3% to frailty, 44% remained non-frail. Elderly people who did not adhere to social distancing and isolation measures prevailed (69%). Decreased physical activity and frailty were not associated with social distancing and isolation (p=0.288; p=0.351), respectively. The mean survival time for frailty in high-income elderly, greater than 4 minimum wages, was shorter than in middle-income elderly, 2 to 4 minimum wages, (p=0.0299). Women have 2.13 times (1.06; 4.26) more risk of decreased physical activity and 2.53 times (1.01; 6.34) more risk of being classified as pre-frail or frail when compared to men. It is concluded that there was no association between protective measures, physical activity, and physical frailty. The transition to pre-frailty of most elderly people with decreased physical activity requires strategies that involve the practice of physical activity, especially for women and high-income elderly, in the context of primary health care.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectGeriatriapt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectInfecções por coronavíruspt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectIdosos - Fragilidadept_BR
dc.subjectCuidados Primários de Saúdept_BR
dc.subjectEstudo observacionalpt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.titleEfeitos do distanciamento e isolamento social durante a pandemia Covid-19 na atividade física e fragilidade em idosos da atenção primária à saúde : estudo de coorte prospectivopt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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