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dc.contributor.advisorCardoso, Mônica de Macedopt_BR
dc.contributor.authorSilveira, Nicolle Lucena da, 1989-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Terapia Ocupacional em Saúde Mentalpt_BR
dc.date.accessioned2022-03-30T18:08:02Z
dc.date.available2022-03-30T18:08:02Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/74700
dc.descriptionOrientador: Profª. Drª. Mônica Mello de Macedo Ignáciopt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Terapia Ocupacional em Saúde Mentalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Introdução: O processo da reforma psiquiátrica no Brasil, com a redução de leitos hospitalares e a criação de serviços de base comunitária para o tratamento dos transtornos mentais pela Lei 10.216 de 06 de Abril de 2001, evidenciou a situação de abandono e marginalização a qual pessoas em sofrimento psíquico estiveram sujeitas durante anos. Isoladas da sociedade, privadas de ocupações e papéis ocupacionais significativos, ao iniciarem suas vidas desinstitucionalizadas tiveram que aprender a exercer a autonomia que antes lhes fora negada. A esquizofrenia é um transtorno mental caracterizado pelo potencial em causar incapacidades pela ocorrência de déficits cognitivos e/ou pelos prejuízos sociais decorrentes de crenças delirantes; assim, como recurso aos cuidados de pessoas com esquizofrenia, tem se visto ampliar a oferta de serviços de casas de apoio. Há nestes espaços potencial de organização para a participação destas pessoas em suas atividades do dia-a-dia, bem como há no cotidiano domiciliar particular daqueles que seguem a convivência com seus familiares diversas formas de promover a independência e autonomia nestas mesmas atividades, tornando as atividades rotineiras em possibilidade de estimulação às habilidades cognitivas. Objetivo: Este trabalho teve por objetivo investigar o desempenho ocupacional de pessoas com esquizofrenia em uma tarefa de automanutenção. Método: Foi realizado um estudo exploratório descritivo, transversal, com três grupos de participantes: pessoas com esquizofrenia residentes em casa de apoio, pessoas com esquizofrenia, pessoas sem esquizofrenia. Foram avaliados os fatores cognitivos primários, nível de independência nas atividades de vida diária e desempenho ocupacional em uma tarefa de automanutenção dos três grupos. A análise de dados foi realizada por meio de estatística descritiva e análise de conteúdo. Resultados: A aplicação da avaliação ILLS-BR/P indicou, através da análise da média de pontuação dos grupos, discrepâncias quanto as habilidades de vida diária entre os grupos nos domínios (1) preparo e armazenamento dos alimentos (2) transporte e (3) emprego. Quanto ao PRPP, no grupo 1 as médias de desempenho por itens dos domínios variaram de 50% a 92%, sendo os menores valores referentes aos domínios planejamento e execução da atividade, enquanto para P5 o resultado foi de 100% em todos os domínios. Para o grupo 3 as pontuações variaram de 86% a 100% unicamente no domínio Execução. Conclusão: Os resultados indicaram que apesar de haver prejuízo no desempenho ocupacional de pessoas com esquizofrenia, provavelmente acentuados por dificuldades relacionadas às habilidades cognitivas, tais dificuldades não tiveram impacto na funcionalidade dos participantes em uma atividade de auto manutenção.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEsquizofreniapt_BR
dc.subjectTerapia ocupacionalpt_BR
dc.subjectAutonomiapt_BR
dc.subjectServiçospt_BR
dc.titleDesempenho ocupacional de pessoas com esquizofrenia em uma tarefa de automanutençãopt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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