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dc.contributor.advisorSilvado, Carlos Eduardopt_BR
dc.contributor.authorPassos, Gustavo Alberto da Rosapt_BR
dc.contributor.otherBorba, Luis Alencar Biurrumpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna e Ciências da Saúdept_BR
dc.date.accessioned2022-03-15T18:32:44Z
dc.date.available2022-03-15T18:32:44Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/73347
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Carlos Eduardo Soares Silvadopt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Luis Alencar Biurrum Borbapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências de Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna e Ciências da Saúde. Defesa : Curitiba, 16/06/2021pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 71-80pt_BR
dc.description.abstractResumo: A epilepsia é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, resultando em grandes despesas e problemas psicossociais de diferentes maneiras. Cerca de 1\3 desses pacientes são resistentes aos medicamentos, necessitando de uma investigação mais detalhada e especializada para escolha da opção terapêutica mais adequada. A epilepsia insular é um tipo raro de epilepsia focal, comumente refratária ao tratamento medicamentoso e por isso muitas vezes relacionada ao manejo cirúrgico. A epilepsia da ínsula é de difícil identificação e confirmação, principalmente pela sua localização profunda e interconexões. A investigação inicial não invasiva geralmente demonstra informações incoerentes ou inconclusivas, mas o avanço tecnológico fez com que a epilepsia da ínsula fosse mais bem compreendida, tornando seu diagnóstico mais preciso e seu controle mais satisfatório. Existem diferentes opções cirúrgicas para o tratamento da epilepsia insular hoje em dia; no entanto, não existe um estudo para confirmar qual seria a melhor escolha. Por esse motivo realizamos uma extensa pesquisa bibliográfica sobre os tratamentos cirúrgicos disponíveis para pacientes com epilepsia insular, suas taxas no controle das crises epilépticas e suas complicações. Foi realizada uma revisão sistemática com o objetivo de delinear e expor a modalidade cirúrgica que seria a melhor opção para pacientes com epilepsia da ínsula. Foi utilizada a estratégia PICO e realizada a questão de pesquisa: Apartir dos critérios de inclusão e exclusão determinados e com os resultados obtidos na pesquisa foram selecionados 14 artigos para compor esta revisão. Os dados foram coletados e extraídos de forma independente, no entanto, uma meta-análise não foi possível devido aos diferentes desenhos dos estudos. A conclusão final foi que a microcirurgia ressectiva permanece como a principal opção de tratamento cirúrgico nesses casos e que as recentes modalidades minimamente invasivas apresentam-se como uma possibilidade terapêutica, porém necessitam de mais estudos para esta confirmação.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Epilepsy is a chronic disease that affects millions of people around the world resulting in great expenses and psychosocial problems in different ways. Around 1\3 of those patients are drug resistant requiring a more detailed and specialized investigation in order to establish the most appropriate therapeutic option. Insular epilepsy is a rare type of focal epilepsy commonly drug resistant and therefore very often related to surgical management. Insular epilepsy is quite difficult to identify and confirm mainly due to its deep location and interconnections. Initial non-invasive investigation usually demonstrates incoherent or inconclusive information about the origin of the seizures. Technological advances made insular epilepsy to become better understood making its diagnosis more accurate and a better seizure control rate. There are different surgical options for insular epilepsy treatment; however there is no such study to confirm which one would be the best choice. For this reason we performed an extensive research into the surgical treatments available for insular epilepsy patients, their seizure control and complications related rates. A systematic review of the literature was carried out in order to outline and expose the surgical modality that would be the best option for patients with insular epilepsy. The PICO strategy was used and the research question was made. Based on selected inclusion and exclusion criteria and with the research results a total of 14 articles were selected to compose the systematic review. Data were collected and extracted independently however a meta-analysis was not possible due to different studies designs. The final conclusion was that resective microsurgery remains the main surgical treatment option for those cases and the recent minimally invasive modalities may present as a therapeutic possibility however they need further studies for this confirmation.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (82 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEpilepsiapt_BR
dc.subjectEletroencefalografiapt_BR
dc.subjectEpilepsia - Cirurgiapt_BR
dc.subjectClínica Médicapt_BR
dc.titleOpções cirúrgicas para o tratamento da epilepsia da ínsula : uma revisão sistemáticapt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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