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dc.contributor.advisorMafra Junior, Luiz Laureno, 1979-pt_BR
dc.contributor.authorBatista, Talita Vanderleia Vieira, 1994-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.date.accessioned2022-01-27T15:53:56Z
dc.date.available2022-01-27T15:53:56Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/72492
dc.descriptionOrientador : Luiz Laureno Mafra Júniorpt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Campus Pontal do Paraná, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: O descarte desenfreado de resíduos antrópicos no oceano vem afetando a vida e o equilíbrio da fauna marinha. O biofilme microbiano se desenvolve assim que o plástico entra em contato com o meio marinho. A colonização de resíduos plásticos por biofilmes microbianos dificulta a distinção entre o alimento e um substrato com biofilme aderido pelos organismos herbívoros. Consequentemente, o biofilme pode favorecer a ingestão acidental de resíduos plásticos, já que os microrganismos aderidos mudam o aspecto dos plásticos no que diz respeito à aparência, ao odor e ao paladar. Este estudo avalia a colonização de microalgas marinhas no biofilme de diferentes tipos de plásticos no Arquipélago de Currais e Ilha da Galheta, Paraná, no ano de 2017. Esta pesquisa foi dividida em duas etapas denominadas: Campanha I (curto prazo), que se refere ao Arquipélago de Currais com a duração de 24 horas e Campanha II (longo prazo), Ilha da Galheta, duração de 32 dias, sendo coletado amostras em 24 horas, 13 e 32 dias. O biofilme que colonizou os diferentes tipos de plástico foi analisado em laboratório com o auxílio do microscópio invertido. Com a implantação de materiais plásticos nas Ilhas, houve a possibilidade de analisar a presença e desenvolvimento de colônias de microalgas e sua variação temporal. De modo semelhante, no presente estudo, diferentes macro-invertebrados colonizaram sucessivamente a superfície dos diferentes tipos de plástico ao longo do período de um mês. Na fase final do experimento, houve uma dominância de invertebrados herbívoros, sobretudo de juvenis de ostras (Crassostrea sp.), o que provavelmente explica o decréscimo na abundância de microalgas naquele intervalo de tempo. Foi encontrada elevadas densidades de Ostreopsis cf. ovata, uma microalga com grande potencial tóxico. Assim vemos que, além do grande problema causado pelo descarte incorreto de plástico e a sua possível ingestão pela fauna marinha, o plástico pode ser mais prejudicial por estar altamente colonizado com microalgas extremamente tóxicas e podendo ser dispersas pelo ambiente.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (52 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPoluição marinha - Paranápt_BR
dc.subjectBiofilmept_BR
dc.subjectDinoflagelados - Brasilpt_BR
dc.titleColonização de microalgas marinhas em diferentes tipos de plásticos no litoral do Paranápt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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