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dc.contributor.authorAndriola, Marllon Henrique Mendes, 1990-pt_BR
dc.contributor.otherCremasco, Maria Virginia Filomena, 1969-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.date.accessioned2021-10-20T21:27:14Z
dc.date.available2021-10-20T21:27:14Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/71819
dc.descriptionOrientador(a): Profa. Dra. Maria Virgínia Filomena Cremascopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Defesa : Curitiba, 15/12/2020pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 132-139pt_BR
dc.description.abstractResumo: O presente trabalho é o resultado da experiência clínica com sujeitos usuários de drogas oriundos do Centro de Psicologia Aplicada da UFPR. A delimitação do problema de pesquisa está articulada à dessemelhança epistêmica vinculada ao conceito de sujeito em psicanálise e o modelo biomédico. A partir disso, a proposição estabelecida entre o lugar do sujeito e o uso de drogas é correlato à compreensão do fenômeno da drogadição, desde a noção de sujeito em psicanálise proposto por Jacques Lacan. Assim, este estudo tem como problemática a seguinte questão: qual o lugar do sujeito no uso de drogas? Destarte, a hipótese desta pesquisa retificou a aposta do psicanalista em relação à escuta de uma narrativa do sujeito para além do indivíduo usuário de drogas, correlato ao modelo biomédico. Essa assertiva acerca da hipótese de pesquisa também foi análoga à sua metodologia, o método psicanalítico. Portanto, tencionou uma resposta singular intrínseca ao lugar do sujeito do inconsciente, que implica a noção de subjetividade atrelada ao uso drogas. Tal aspecto demonstrou a diferença vinculada ao discurso biomédico, pois como evidenciando, para além do uso de drogas existe uma subjetividade em jogo, na qual a lógica do significante pode se fazer interpelar a partir de um discurso que implicasse o sujeito com base na escuta do analista. Essa lógica, delimitou evidências clínicas, descritas nesse trabalho, a partir da desarticulação determinista sobre o fenômeno, seja com base no distanciamento do enunciado biomédico, ou mesmo, da própria concepção clínica do toxicômano vinculado aos pressupostos analíticos. Apesar disso, esse trabalho não tencionou a desconstrução dessas hipóteses teóricas, ao contrário, enfatizou que para além dessas conjecturas existe a incidência da subjetividade como variável importante para compreensão e leitura do fenômeno vinculado à drogadição. Diante disso, a conclusão desta pesquisa demonstrou que o lugar do sujeito no uso de drogas implica uma subversão à lógica cartesiana no que tange à saída do coletivo, números estatísticos, para a individualidade do sujeito, que como tal, implica sua história atrelada à construção da sua subjetividade.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This research is the result of clinical experience with drug users from the Center for Applied Psychology at UFPR. The delimitation of the research problem is linked to the epistemic dissimilarity linked to the concept of subject in psychoanalysis and the biomedical model. From this, the proposition established between the place of the subject and the use of drugs is correlated to the understanding of the phenomenon of drug addiction from the notion of subject in psychoanalysis proposed by Jacques Lacan, since this study has the following question as its problematic: what is the subject's place in drug use? Thus, the hypothesis of this research rectified the psychoanalyst's bet in relation to listening to a subject's narrative, in addition to the individual drug user related to the biomedical model. This assertion about the research hypothesis was also analogous to its methodology, the psychoanalytic method. Therefore, he intended a singular response intrinsic to the subject's place of the unconscious, which implies the notion of subjectivity linked to drug use. This aspect demonstrated, the difference linked to the biomedical discourse, because as evidencing, in addition to the use of drugs, there is a subjectivity at play, in which the logic of the signifier can be questioned from a discourse that implies the subject based on listening of the analyst. This logic, delimited clinical evidence, described in this work, from the deterministic disarticulation on the phenomenon, whether based on the distance from the biomedical statement, or even, from the very clinical conception of the drug addict linked to the analytical assumptions. Despite this, this work did not intend to deconstruct these theoretical assumptions, on the contrary, it emphasized that beyond these conjectures there is an incidence of subjectivity as an important variable for understanding and reading the phenomenon linked to drug addiction. In view of this, the conclusion of this research demonstrates that the subject's place in drug use implies a subversion to the Cartesian logic with regard to the collective output, statistical numbers, for the subject's individuality, which as such, implies its history linked to the construction of your subjectivity.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (139 p.).pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subjectLacan, Jacques, 1901-1981pt_BR
dc.subjectDrogas - Uso de substânciaspt_BR
dc.titleO lugar do sujeito no uso de drogas : uma leitura lacaniana acerca do fenômeno da drogadiçãopt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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