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dc.contributor.advisorEscuissato, Dante Luizpt_BR
dc.contributor.authorStival, Rebecca Saray Marchesinipt_BR
dc.contributor.otherRabelo, Lêda Maria, 1968-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna e Ciências da Saúdept_BR
dc.date.accessioned2022-03-03T19:02:06Z
dc.date.available2022-03-03T19:02:06Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/71352
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Dante Luiz Escuissatopt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Prof. Dra. Lêda Maria Rabelopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna e Ciências da Saúde. Defesa : Curitiba, 10/09/2020pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 39-42pt_BR
dc.description.abstractResumo: Estima-se que um terço dos pacientes com DPOC possua uma inflamação eosinofílica das vias aéreas, fato que pode levá-los a apresentar características clínicas, funcionais e tomográficas específicas. Os eosinófilos em sangue periférico são um biomarcador que pode predizer não somente a resposta ao corticoide inalatório (CI), como também as exacerbações, o declínio de função pulmonar e o prognóstico. Ainda não há uma descrição das características tomográficas deste grupo de pacientes. O objetivo deste estudo é avaliar quantitativamente o escore de enfisema e o espessamento parietal brônquico dos pacientes com DPOC estável e fenótipo eosinofílico e comparar aos escores encontrados em pacientes com DPOC estável não eosinofílicos. Por meio de um estudo retrospectivo do tipo transversal, avaliou-se 110 pacientes atendidos no ambulatório de pneumologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, no período de 01/08/2018 a 31/07/2019, dos quais 82 possuíam contagem sérica de eosinófilos <300 células/pL e 28 possuíam > 300 células/pL. Por meio de tomografia de tórax, foram avaliadas as seguintes características: enfisema, com análise quantitativa baseada em densidade pulmonar -950(UH); e espessamento brônquico, por meio da medida de espessura parietal brônquica dos brônquios principais e segmentares. Para as variáveis quantitativas, a comparação foi feita por meio do teste t de Student para amostras independentes ou o teste não-paramétrico de Mann-Whitney. A condição de normalidade das variáveis contínuas foi avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Valores de p<0,05 indicaram significância estatística. Não foram observadas diferenças significativas em relação ao escore de enfisema, para os dois grupos, este achado pode estar relacionado ao ponto de corte utilizado para caracterizar o paciente como eosinofílico, que ainda está em discussão na literatura. Não se observou diferença em relação a espessura parietal brônquica entre os dois grupos, fato que pode ser explicado pela alta frequência no uso de corticoide inalatório pelos dois grupos, que está relacionado à gravidade dos pacientes incluídos na análise (pacientes exacerbadores e com elevado grau de dispneia). A compreensão das características clínicas, funcionais e tomográficas dos pacientes com DPOC, bem como seu fenótipo eosinofílico, possibilita sua identificação precoce na prática clínica, possibilitando uma terapia direcionada e assertiva. Palavras-chave: Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. Eosinófilos. Corticoide inalatório.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: One third of Chronic obstructive pulmonary disease - COPD patients have Eosinophilic airway inflammation, which can lead to show specific characteristics in clinical, functional, and tomographic areas. Eosinophils in peripheral blood is a biomarker that can predict not only the response to inhaled corticosteroids (IC), but also exacerbations, decline in lung function, and prognosis. There is still no description of the tomographic characteristics in this group of patients. The aim of this study is to assess quantitatively the emphysema score and the bronchial wall thickening of patients with stable COPD and eosinophilic phenotype. 110 patients, assisted at the Pneumology outpatient clinic in Hospital de Clínicas of the Federal University of Paraná, were evaluated from 08/01/20l8 to 07/31/2019. 82 patients presented a count of serum eosinophils <300 cells/pL and 28 presented >300 cells/pL. The characteristics assessed by the analysis of chest tomography images were the emphysema, with quantitative analysis based on the lung density -950 (HU), and the bronchial thickening, through the measuring of the bronchial wall thickness of the main and segmental bronchi. The comparison of quantitative variables was performed using the Student's t test for independent samples or the non-parametric Mann-Whitney test. The normality of continuous variables was assessed by the Kolmogorov-Smirnov test. Values of p <0.05 evidenced statistical significance. No relevant differences were observed in relation to the Emphysema Score. In both groups, this finding may be related to the cut-off point used to characterize the patient as eosinophilic, which is still under discussion in the literature. There was no difference in relation to bronchial wall thickness between the two groups. This can be explained by the high frequency in the use of inhaled corticosteroids by both groups, which is related to the severity of the patients included in the analysis (exacerbating patients with high degree of dyspnea). Understanding the clinical, functional, and tomographic characteristics of patients with COPD, as well as their eosinophilic phenotype, enables their precocious identification in clinical practice, thus enabling a targeted and assertive therapy. Keywords: Chronic Obstructive Pulmonary Disease. Eosinophils. Inhaled Corticosteroids.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (42 p.) : il. (algumas color.).pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDoença pulmonar obstrutiva crônicapt_BR
dc.subjectClínica Médicapt_BR
dc.subjectEosinofilospt_BR
dc.subjectAdministração por inalaçãopt_BR
dc.titleAvaliação quantitativa de enfisema e espessamento parietal brônquico em pacientes com DPOC estável e fenótipo eosinofílicopt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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