dc.contributor.advisor | Marone, Eduardo | pt_BR |
dc.contributor.author | Melenis, Vitor Eduardo, 1964- | pt_BR |
dc.contributor.other | Forcelini, Helenita Catharina Dalla-Lana, 1988- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-01-27T15:52:27Z | |
dc.date.available | 2022-01-27T15:52:27Z | |
dc.date.issued | 2015 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/68185 | |
dc.description | Orientador : Eduardo Marone | pt_BR |
dc.description | Coorientadora: Helenita Catharina Dalla-Lana Forcelini | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Campus Pontal do Paraná, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Oceanofrafia | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: Este trabalho apresenta a caracterização da dinâmica hídrica do sub estuário de Antonina durante um ciclo de maré de sizígia. Para tanto, foram medidos os campos de velocidade e termohalinos ao longo do tempo e do espaço a fim de classificar o sub estuário através do Diagrama de HANSEY e RATRAY. As campanhas de coleta de dados foram realizadas nos dias 02 e 03 de junho de 2015 no sub estuário de Antonina, durante um período de 13 horas para cada dia, intervalo correspondente a um ciclo completo de maré de sizígia (lua cheia). Para o monitoramento dos parâmetros hidrográficos e correntográficos na desembocadura do sub estuário de Antonina, utilizou-se um CTD, um ADCP e um marégrafo. Salinidades mais baixas ocorreram no estofo da vazante e as mais altas no estofo da enchente. Quanto mais distante do transecto localizado no estreitamento do canal, tanto a montante quanto a jusante, a coluna d’água tende a ficar homogênea, ou seja, quanto mais próximo do transecto, mais estratificada é a coluna d’água. Para o parâmetro temperatura, a coluna d’água se manteve mais homogênea, com variações horizontais maiores que verticais. Apesar de não ser observada a estratificação da temperatura na coluna d’água, ela aumentou ao longo da enchente e em direção à montante do estuário. O sub-estuário de Antonina foi classificado como parcialmente estratificado, ou seja, a estratificação de salinidade é moderada e a diferença entre as salinidades do fundo e da superfície é de poucas unidades. | pt_BR |
dc.format.extent | 28f. : Ils., mapas. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Estuarios - Antonina (PR) | pt_BR |
dc.subject | Salinidade | pt_BR |
dc.subject | Oceano - Temperatura | pt_BR |
dc.subject | Agua do mar - Densidade | pt_BR |
dc.subject | Estruturas maritimas - Hidrodinamica | pt_BR |
dc.title | Caracterização da hidrodinâmica e estratificação do sub-estuário de Antonina (Complexo Estuarino de Paranaguá – Brasil) durante um ciclo de maré de Sizígia | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |