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dc.contributor.authorPaiva, Arisangeli de Fatimapt_BR
dc.contributor.otherLustoza, Rosane Zétola, 1973-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.date.accessioned2020-09-01T22:47:53Z
dc.date.available2020-09-01T22:47:53Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/65539
dc.descriptionOrientadora: Rosane Zétola Lustozapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Defesa : Curitiba, 30/09/2019pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 75-79pt_BR
dc.description.abstractResumo: O presente trabalho visou, em geral, investigar o conceito de repetição em psicanálise e, particularmente, buscar a maneira pela qual o tema da repetição aparece e se desdobra na obra de Freud desde os escritos pré-psicanalíticos até 1920, momento em que ele inaugura a segunda tópica. É um conceito cujo estatuto ético só encontra lugar na clínica psicanalítica, uma vez que é necessário um sujeito que fale. Freud o isolou em 1914, e o precisou em 1920, como sendo um fenômeno do funcionamento psíquico. Na psicanálise, os conceitos circunscrevem operações práticas. No entanto, para que Freud pudesse definir e dar o devido lugar à compulsão à repetição como conceito, precisou primeiramente aprofundar os outros três, que junto a ele perfazem o fundamento da psicanálise: a transferência, a pulsão e o inconsciente. Ficou confirmada que a repetição teve sua entrada na psicanálise pelo sintoma, ou seja, o que se repete está ligado ao sintoma. Mas foi ao encontrar em seus analisantes o além do princípio de prazer contrariando o princípio de prazer que Freud se deparou com o imperativo da compulsão à repetição vinculado à pulsão de morte, o que resultou em consequências para a doutrina analítica. A partir daqui a repetição deixa de ser um obstáculo à cura e a psicanálise se torna o tratamento do que se repete. Palavras-chave: Sintoma. Transferência. Pulsão. Inconsciente. Retorno.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This work's aim was, in general, to investigate the concept of repetition in psychoanalysis and, in particular, to assess the way in which the topic of repetition appears and is unfolded in Freud's works since the pre-psychoanalytic writings up until 1920, when he inaugurates his second model of the psychic apparatus. It is a concept with an ethical status that can only take place in the psychoanalytic clinic, since it requires a speaking subject. Freud isolated it in 1914, and made it more precise in 1920 as a phenomenon of the functioning of the psyche. In psychoanalysis, concepts circumscribe practical operations. However, in order to give a definition and a proper place to the compulsion to repeat as a concept, Freud first had to further elaborate three other concepts that along with it establish the foundations of psychoanalysis: transference, drive and the unconscious. We confirmed that repetition made its entrance in psychoanalysis by way of the symptom, that is, what repeats is linked to the symptom. But it was through finding in his analysands that which is beyond the pleasure principle, contradicting the pleasure principle, that Freud came across the imperative of the compulsion to repeat as linked to the death drive, which had consequences for the analytic doctrine. From this point onwards repetition ceases to be an obstacle to the cure and psychoanalysis becomes the treatment of that which repeats. Keywords: Symptom. Transference. Drive. Unconscious. Returnpt_BR
dc.format.extent79 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectFreud, Sigmund, 1856-1939 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectTransferencia (Psicologia)pt_BR
dc.subjectInconsciente (Psicologia)pt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.titleSobre o conceito de repetição em Freudpt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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