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dc.contributor.advisorNoernberg, Mauricio Almeida, 1965-pt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Eduardo Barreira de, 1992-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.date.accessioned2022-05-10T14:21:11Z
dc.date.available2022-05-10T14:21:11Z
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/61933
dc.descriptionOrientador: Mauricio Almeida Noernbergpt_BR
dc.descriptionMonografia (Graduaçao) - Universidade Federal do Paraná, Centro de Estudos do Mar, Curso de graduação em Oceanografia.pt_BR
dc.description.abstractResumo: A caracterização espaço-temporal da biomassa fitoplanctônica e produtividade primária tem sido um tópico de grande interesse da oceanografia, já que a principal base trófica nos oceanos depende da fotossíntese realizada pelo fitoplâncton marinho. Ao estudar os oceanos são encontradas dificuldades na obtenção de dados contínuos, tridimensionais e em escala espaço-temporal distintas. O sensoriamento remoto tem se apresentado como uma alternativa relevante para suprir a necessidade de dados contínuos da concentração de clorofila-a (chl-a) no oceano. Contudo, a substituição frequente de sensores orbitais pode representar variações nos valores estimados. Nesse sentido, o presente estudo visou averiguar a compatibilidade dos valores de chl-a obtidos pelo sensor MODIS-Aqua e VIIRS, e compará-los com os dados adquiridos in situ no setor externo do Complexo Estuarino de Paranaguá (CEP). Dados de chl-a in situ foram obtidos entre dezembro de 2013 e novembro de 2014 através do sensor turbidímetro e fluorímetro instalado em uma boia meteo-oceanográfica. Para a inter-comparação dos valores de chl-a entre o sensor MODIS-Aqua e VIIRS foram utilizadas quarenta e três imagens nível 2 de processamento. Na inter-comparação entre os dados dos sensores e in situ, o critério para aquisição das imagens foi a qualidade e proximidade entre o dia e horário, com base nos valores adquiridos in situ. Sendo assim, na inter-comparação entre o sensor MODIS-Aqua e dados in situ foram utilizadas dezenove imagens entre janeiro de 2013 e dezembro de 2015 e na inter-comparação entre o sensor VIIRS e os dados in situ foram utilizadas trinta e seis imagens entre janeiro e novembro de 2014. A intercomparação dos dados de chl-a entre os sensores apresentou uma correlação positiva forte. A inter-comparação dos dados de chl-a dos sensores com os dados in situ não apresentaram correlação. Portanto, é possível inferir que há compatibilidade entre os dados de chl-a do sensor MODIS-Aqua com os dados de chl-a do sensor VIIRS.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectSensoriamento remotopt_BR
dc.subjectFitoplâncton marinho - Paranápt_BR
dc.titleInter-comparação dos valores de CLOROFILA-a do sensor MODISAqua, VIIRS e dados in situ no setor externo do Complexo Estuarino de Paranaguápt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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