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    Avaliação da toxicidade de nanobastões de óxido de zinco sobre Clorófitas de ecossistemas marinhos e dulcícolas.

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    Monografia Ana Claudia 12.03 corrigida.pdf (3.880Mb)
    Data
    2018
    Autor
    Almeida, Ana Claudia Oliveira de, 1994-
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Devido à grande produção de bens de consumo contendo nanopartículas (NPs) e a possibilidade de biodisponibilidade destas para o meio ambiente, o interesse em estudar a toxicidade destes nanomateriais (NMs) vem aumentando. Esse interesse é mundial, devido a sua importância enquanto matéria-prima, bem como pela necessidade de se prevenir que os ecossistemas sofram efeitos danosos por este poluente, em especial ao óxido de zinco (ZnO). Este material é amplamente utilizado na fabricação de tintas antiincrustantes para pinturas de casco das embarcações e assim, oferece possibilidade de risco aos ecossistemas aquáticos. Portanto este trabalho tem por objetivo avaliar a toxicidade de nanobastão (NB) de ZnO sobre microalgas verdes Desmodesmus subspicatus (dulcícola) e a Tetraselmus chuii (marinha). Para esta avaliação foram realizados testes de toxicidade crônica e a determinação da atividade enzimática da catalase (CAT) para ambas as algas. O teste crônico foi realizado usando três concentrações diferentes de NB ZnO (0,1, 1,0 e 10 mg/L, mais um tratamento controle). Esse teste apresentou concentração de efeito observado (CEO) de 10 mg/L (72 h) para a D. subspicatus, e de 1,0 mg/L (24 h) para a microalga marinha T. chuii. A concentração de efeito não observada (CENO) para a D. subspicatus foi determinada como 1,0 mg/L (72 h) e para a T. chuii mostrou < 0,1 mg/L (24 h). Foi observado ainda, que para a microalga T. chuii nos tempos de 48 e 72 h as uma recuperação da densidade celular, quando comparado ao teste controle. Nos testes de atividade enzimática foi possível observar que assim como o teste de toxicidade crônica para a D. subspicatus a enzima CAT mostrou um resultado significativamente diferente dos outros para a concentração em 10 mg/L, entretanto para a T. chuii não foi observada alteração significativa da atividade da CAT. Com base nesses resultados, é possível verificar que a microalga D. subspicatus demostrou-se mais sensível aos efeitos do NB ZnO na concentração de 10 mg/L em 72h onde foi observado também uma elevação quanto ao estresse que essa alga estava sofrendo na mesma concentração. Para a microalga marinha T. chuii observou-se efeitos crônicos significativos na densidade celular apenas no tempo de 24h. Esse comportamento diferenciado pode indicar o comportamento resiliente deste organismo. Os resultados desse estudo evidenciam a importância de conhecermos melhor o potencial toxicológico dos NB ZnO sobre microalgas verdes de ambientes distintos e avaliar a resposta toxicológica dessas algas em seus meios de cultura.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/61928
    Collections
    • Oceanografia [370]

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