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dc.contributor.advisorBrenner, Fabiane Andrade Mulinaript_BR
dc.contributor.authorFujii, Fernanda Nomoto, 1986-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Dermatologiapt_BR
dc.date.accessioned2022-08-03T19:34:58Z
dc.date.available2022-08-03T19:34:58Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/60775
dc.descriptionOrientadora : Prof. Fabiane Andrade Mulinari Brennerpt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Dermatologia.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A alopecia frontal fibrosante (AFF) é uma doença relativamente nova com fisiopatologia ainda incompreendida em sua totalidade. Devido a isso, sua prevenção e tratamento são limitados e muitas vezes frustrantes. Não existe ainda padronização no tratamento dessa entidade. Sendo assim, o intuito deste estudo é realizar uma revisão sistemática sobre o tratamento do couro cabeludo na Alopecia Frontal Fibrosante já que essa alopecia é relativamente nova e pouco se conhece sobre ela, o diagnóstico é tardio e os tratamentos usados apresentam resultados limitados, afetando a qualidade de vida das pacientes que evoluem com perda permanente do cabelo. Foi feito uma revisão na literatura sobre o tratamento da Alopecia Frontal Fibrosante em mulheres nos últimos 11 anos (janeiro de 2007 até janeiro de 2018), nas bases de dados eletrônicas COCHRANE, SCIELO, PUBMED e BIREME utilizando-se inicialmente os termos: Alopecia frontal fibrosante (AFF) e tratamento no título ou no resumo, utilizando textos publicados nas línguas portuguesa e inglesa. A pesquisa incluiu trabalhos científicos do tipo revisão de literatura, revisão sistemática e série de casos. Dois autores extraíram, independentemente, todos os dados das pesquisas clínicas. Os parâmetros clínicos avaliados incluíram o número de pacientes que apresentaram, no seguimento do estudo, resposta ao tratamento proposto para couro cabeludo na alopecia frontal fibrosante. Foi considerado como resposta ao tratamento, pelos autores, a repilação, quando houve algum crescimento de fios; quadro estável, quando não houve progressão da queda e controle dos sinais e sintomas, como eritema e prurido respectivamente; e sem resposta os que apresentaram piora clínica, mesmo com o uso das medicações. A pesquisa de artigos publicados sobre o assunto gerou em 174 trabalhos. Sendo 130 excluídos por não se encaixarem nos fatores de inclusão acima descritos. Dos 44 trabalhos restantes, apenas 14 continham o tratamento no título ou no resumo, destes 5 foram excluídos por não mencionarem e nem especificarem o tratamento proposto. Sendo assim, 9 estudos participaram dessa revisão sistemática. Ocorre ainda uma dificuldade em padronizar a avaliação de resposta terapêutica. Os estudos ainda não utilizam a escore LPPAI como padronização para avaliação de resposta terapêutica. Muitos utilizam a medida da distância glabela e linha nto-temporal ou a medida da linha do recesso frontal e parietal. Tornando difícil avaliação acurada do resultado do tratamento. As incertezas sobre sua origem e sua fisiopatogenia continuam um desafio para se atingir um tratamento efetivo2. Não existe ainda nenhum protocolo para o tratamento da AFF. Não foi encontrado nesta revisão sistemática nenhum estudo randomizado e estudos casocontroles.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAlopeciapt_BR
dc.subjectCabelo - Doençaspt_BR
dc.titleRevisão sistemática sobre o tratamento da alopecia frontal fibrosantept_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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