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    Sentidos da diversidade, narrativas de ruptura? : as representações sociais de LGBT's na comunicação organizacional

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    R - D - KAREN GRECO SOARES.pdf (1.805Mb)
    Data
    2017
    Autor
    Soares, Karen Greco
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Este estudo tem por objetivo investigar como se dá o processo de gestão da diversidade sexual na comunicação organizacional, através de uma análise de representações sociais de quatro narrativas ficcionais LGBT presentes no manual "Construindo a igualdade de oportunidades no mundo do trabalho: combatendo a homo-lesbo-transfobia". O manual, desenvolvido em parceria pela OIT, PNUD e UNAIDS - agências da Organização das Nações Unidas -, apresenta diretrizes que as organizações brasileiras podem aderir no trato das sexualidades periféricas, trazendo histórias de quatro personagens que têm problemáticas e vivências em seu ambiente de trabalho associadas a estigma e preconceito sexual. Dessa forma, através de uma análise dos sentidos que tais representações suscitam neste manual, situa-se a sexualidade como uma categoria histórica e processo simbólico que é ornamentada segundo jogos de poder, também, das organizações. Partindo da noção de dispositivo da sexualidade em Foucault (1980), da abordagem teórica metodológica ancorada na teoria das representações (Moscovici, 1978) e no emprego da técnica Discurso do Sujeito Coletivo (Lefèvre e Lefèvre, 2005). Observou-se que os sentidos de diversidade as quais estas representações evocam culminam em um reconhecimento identitário mais próximo da lógica da produtividade e dos resultados organizacionais, do que de uma valorização das estéticas e vivências LGBT, estando a comunicação organizacional neste local ocupando um papel de reguladora dessas sexualidades. Demonstra-se, nessa gestão da sexualidade, uma estreita ligação com estratégias de comunicação organizacional - neste caso o storytelling - que partilham de uma nova visibilidade a essas minorias, mas que terminam por naturalizar, em certa medida, uma representação cultural ainda genérica e ancorada em núcleos de significação heterocentrados e hegemônicos, bem como de uma valorização da diversidade que captura as subjetividades LGBTs em uma lógica de consumo. Propõe-se assim uma reflexão acerca das perspectivas da comunicação organizacional enquanto gestora e reguladora dessas significações. Palavras-chave: Comunicação organizacional; Representações sociais; LGBTs; Diversidade.
     
    Abstract: This study aims to investigate the sexual diversity management process in organizational communication, through an analysis of social representations of four LGBT fictional narratives presented in the manual "Construindo a igualdade de oportunidades no mundo do trabalho: combatendo a homo-lesbo-transfobia". The manual developed in partnership by OIT, PNUD and UNAIDS - agencies of United Nations Organizations - presents guidelines that Brazilian organizations can adhere in the peripheral sexuality treatment, bringing four characters stories who have problems and experiences in their work environment associated with sexual stigma and prejudice. Thus, through a meaning analysis that such representations elicit in this manual, sexuality is placed as a historical category and symbolic process that is decorated according power games, also, of organizations. From the Foucault (1980) sexuality device notion, the methodological theoretical approach anchored in the theory of representations (Moscovici, 1978) and in the Collective Subject Discourse technique use (Lefèvre e Lefèvre, 2005). It was observed that the diversity meanings that these representations evoke culminate in an identity recognition that is closer to the productive logic and organizational results, than to a LGBT aesthetics and experiences valuation, and organizational communication in this place occupying a regulating role of these sexualities. From this sexuality management, a close connection with organizational communication strategies - in this case storytelling - that share a new visibility to those minorities, but which end up naturalizing, to some extent, a cultural representation still generic and anchored in meaning heterocentered and hegemonic nuclei, as well as a diversity valuation that captures LGBTs subjectivities in a logical consumption. It is proposed a reflection about the organizational communication perspectives as manager and regulatory of these significations. Keywords: Organizational communication, Social representations, LGBTs, Diversity
     
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/52802
    Collections
    • Dissertações [165]

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