Complicações do enxerto autógeno
Date
2013Author
Tomo, José Renato Yoshiharu Soares
Metadata
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Ossos - EnxertoComplicações intraoperatórias - Cirurgia
Implantes dentários
Ossos - Regeneraçao
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Monografia Especialização DigitalAbstract
Resumo : A primeira consideração no diagnóstico e avaliação dos pacientes que pretendem utilizar próteses implanto-suportadas é a disponibilidade de osso suficiente para a instalação de implantes dentários nas áreas desejadas. A enxertia óssea para reabilitações com implantes dentários foi originalmente descrita na implantodontia por Branemark em 1975. Apesar dos aloengertos e as técnicas de regeneração óssea guiada têm sido usadas nas reconstruções ósseas, estes métodos têm limitações e produzem resultados menos favoráveis. Considerado padrão ouro devido às sua capacidade osteocondutora, osteoindutora e osteogênica, hoje, o osso autógeno é aceito como procedimento de reconstrução maxilofacial e dos rebordos alveolares atróficos. Várias áreas doadoras de osso autógeno têm sido
investigadas e descritas na literatura como a calvária, tíbia, fíbula, ilíaco, sínfise mentoniana e ramo ascendente da mandíbula. As grandes vantagens de utilizarmos áreas doadoras intrabucais são o conveniente acesso cirúrgico, não há a necessidade de hospitalização a proximidade entre a área doadora e a receptora, anestesia local, menor tempo cirúrgico e baixa morbidade. Apesar das áreas doadoras extrabucais serem muito utilizadas nestas reconstruções, não é sempre que elas são recomendadas devido à suas morbidades, e necessidade de hospitalização. Há uma discussão entre os diversos autores sobre a reabsorção dos enxertos ósseos autógenos de áreas doadoras e receptoras de origens embrionárias endocondrais e intramembranosas. O objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão de literatura sobre as complicações e morbidades das técnicas utilizadas, nos enxertos ósseos autógenos.
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- Implantodontia [43]