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dc.contributor.advisorFreitas, Renato da Silvapt_BR
dc.contributor.authorColpo, Paula Giordanipt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Cirurgia Plástica e Reparadorapt_BR
dc.date.accessioned2022-02-23T12:19:51Z
dc.date.available2022-02-23T12:19:51Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/48804
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Renato da Silva Freitaspt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Cirurgia Plástica e Reparadora.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A malformação auricular está frequentemente associada à malformação dos componentes auditivos (porção externa, média e interna). O acompanhamento com exames audiométricos e tomográficos é importante para o fornecimento de subsídios na detecção de déficits auditivos; propiciando reabilitação auditiva precoce. Objetivos: Relacionar o grau de deformidade auricular com perda auditiva e achados tomográficos em pacientes com microtia. Obter possível estimativa do grau da perda de audição, mesmo sem realizar exames tomográfico e audiométrico. Métodos: Trabalho realizado no Centro de Atendimento Integral ao Fissurado Lábio Palatal (CAIF) em Curitiba – PR, de forma retrospectiva com a seleção aleatória de 45 pacientes (22 femininos e 23 masculinos) portadores de microtia no período de março de 2001 a abril 2010, com avaliação audiométrica e tomográfica de ouvido e mastóide. Os pacientes foram divididos em grupos conforme a classificação de Meurmann (deformidade auricular): I, II e III. A avaliação e classificação das alterações tomográficas foram realizadas por uma única otorrinolaringologista. Resultados: Ao comparar os 3 grupos de Meurmann com os achados audiométricos (média e freqüências de 500, 1000 e 2000 Hz), o teste F para audiometria não se mostrou significativo (p> 0,05). A análise de variância para os dados tomográficos, ou seja, ao comparar os 3 grupos de Meurmann com a soma dos valores dos achados tomográficos, encontramos significância estatística (p< 0,05). Com isso podemos afirmar que quanto maior o grau de microtia ou mais grave a deformidade auricular, maiores deformidades serão encontradas na tomografia de ouvido e xi mastóide. Conclusões: Não foi possível correlacionar o grau de deformidade auricular com déficit auditivo, porém foi estatisticamente significante a relação entre deformidade auricular e alterações tomográficas de ouvido e mastóide.pt_BR
dc.format.extent43 p.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.subjectPerda Auditivapt_BR
dc.subjectAudiometriapt_BR
dc.titleAvaliação de 45 pacientes portadores de microtia e perda auditiva : comparação entre achados audiométricos e tomográficospt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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