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    Síndrome compartimental isquêmica orbital após cirurgia de artrodese tóraco-lombar : relato de caso e revisão de literatura

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    R - E - RENAN PEDRO DE ALMEIDA TORRES.pdf (7.600Mb)
    Data
    2015
    Autor
    Torres, Renan Pedro de Almeida
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Introdução: A perda da visão é uma complicação perioperatória devastadora que pode ocorrer após cirurgias prolongadas na posição de decúbito ventral. Neuropatias ópticas isquêmicas são as condições mais frequentemente relatadas associada com perda da visão permanente, particularmente após cirurgia da coluna. O objetivo deste estudo foi relatar um caso de síndrome compartimental isquêmica orbital após cirurgia de artrodese tóraco-lombar e realizar uma revisão de literatura sobre casos de complicações perioperatórias pós cirurgias de coluna. Relato de caso: Criança de 12 anos e 6 meses de idade, sexo masculino, submetida a artrodese tóraco-lombar sob anestesia geral, enxerto ósseo (aloenxerto) e colocação de dreno subcutâneo. Tempo da cirurgia de aproximadamente 6 horas. Logo após a extubação queixou-se de dor em olho esquerdo e apresentava lacrimejamento. Apresentou acuidade visual de vultos, oftalmoplegia, média midríase fixa, micro-hemorragias peri-papilares, palidez de mácula, nervo ótico e retina. A avaliação neuro-oftalmológica demonstrou edema de papila, palidez discreta de nervo ótico, estreitamento arteriolar, retina com coloração normal e rarefação do epitélio pigmentar da retina inferior. Diagnosticado com síndrome compartimental orbitária com neuropatia óptica isquêmica anterior não arterítica por oclusão de artéria central da retina devido trauma isquêmico durante cirurgia de coluna. Conclusão: Uma avaliação cuidadosa dos medicamentos do paciente, como dos inibidores da agregação plaquetária é aconselhado. Pacientes com antecedentes de hepatite ou discrasias sanguíneas devem ser estabilizadas antes da cirurgia. Pressão arterial deve ser controlada, além do adequado controle da dor, da náusea e supressão do reflexo da tosse. O monitoramento intra-operatório dos sinais de aumento da pressão orbital é fundamental para evitar complicações isquêmicas que podem levar a danos irreversíveis e perda permanente da visão.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/44280
    Collections
    • Oftalmologia [34]

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