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      Assunto
      "Caderno de propostas ao Educador" consiste em um material de subsídios aos Educadores que trabalharão com os vídeos didáticos "Desvendando o alimento" em sala. Nele é possível encontrar sugestões de atividades, propostas para dinâmicas em sala de aula, materiais complementares relacionados com os temas dos vídeos e glossário. As sugestões estão voltadas para a abordagem do tema "alimentação" e sua relação com a Geografia escolar, sendo o público alvo estudantes do Ensino Fundamental - Anos Finais e Ensino Médio. As proposições tem como base o pensamento de Paulo Freire, o qual prioriza o diálogo e a saída da ingenuidade para a criticidade. [1]
      A atividade orientativa descrita a seguir tem o objetivo de transmitir, de forma simples, informações sobre o manejo higiênico em abrigos de cães e gatos aos gestores e funcionários de abrigos de animais e médicos veterinários que atuem na área de Medicina Veterinária do Coletivo/Medicina de Abrigos. A Lâmina é uma proposta retirado da literatura científica para instruir pessoas que trabalham na área de forma direta e indireta. O objetivo com a divulgação no REA é que mais profissionais médicos veterinários possam desenvolver projetos semelhantes no âmbito de atuação da medicina de abrigos. Desta forma, através do REA, estamos permitindo que todas as ideias sejam copiadas, adaptadas e aperfeiçoadas. Dúvidas, críticas ou sugestões podem ser enviadas para o e-mail: ritamaria@ufpr.br. Relevância da Atividade: A falta de conhecimento e experiência em medicina de abrigos impactam as atividades nos abrigos brasileiros. Discrepando expressivamente dos padrões internacionais, embasados em uma literatura consistente, os abrigos no Brasil possuem diversas particularidades, tornando complexo o estabelecimento de protocolos padrão1. Saneamento e desinfecção são uma parte importante de qualquer plano de controle de infecção. Quando os planos são implementados corretamente, a introdução ou disseminação de organismos patogênicos pode, na maioria dos casos, ser minimizado ou evitado. Medidas de higienização são normalmente realizadas na maioria dos abrigos de animais, porém, muitas vezes, são feitas usando produtos químicos ou métodos que não são eficazes, criando uma falsa sensação de segurança e pode levar à continuação disseminação de patógenos, apesar dos esforços para controlar eles. Sempre que há um surto de doença, é necessário revisar os procedimentos de saneamento e observar o processo de limpeza realizado pela equipe2,3. Manter um ambiente limpo ajuda a evitar que a doença se espalhe tanto para outros animais como para humanos (doença zoonótica) e cria um ambiente que é confortável e saudável para animais e pessoas. Planejamento, prática e treinamento são necessários em abrigos para implementar protocolos eficazes de higienização2,3. Diante dessa problemática, compreendendo a discrepância expressiva dos padrões internacionais, que são embasados em uma literatura consistente, com a nossa realidade, e que a falta de conhecimento, literatura brasileira e experiência em medicina de abrigos impactam as atividades nos abrigos brasileiros, é necessário realizar estudos brasileiros na área para instituirmos protocolos nacionais, visto que os abrigos no Brasil possuem diversas particularidades, tornando complexo o estabelecimento de protocolos padrão1,4. Instrução sobre a Criação da Lâmina: A Universidade Federal do Paraná trabalha atualmente com a medicina de abrigos, além da abordagem do assunto na graduação, no Programa de Residência Multiprofissional na área de Medicina Veterinária do Coletivo, em que os médicos veterinários residentes fornecem consultoria para os abrigos parceiros, realizando a identificação dos pontos críticos para realizar a indicação de soluções para os pontos críticos e melhoria do nível de bem-estar dos animais. Essa experiência está vinculada frente a uma parceria com a o Instituto PremieRpet, com objetivo de difundir e fomentar conhecimentos e boas práticas da Medicina de Abrigos junto aos Médicos Veterinários, profissionais e voluntários que atuam nas ONGs de cães e gatos, a fim de colaborar para o aumento do bem-estar e das taxas de adoção nestas instituições. Este trabalho da UFPR com a empresa PremieRpet fomenta, também, pesquisas e compartilhamento de conhecimentos. Temas referentes à área como diretrizes e protocolos são gerados durante as observações pela equipe da UFPR durante as vistorias e observações analisadas dos desafios e dificuldades que os abrigos parceiros vêm enfrentando. Dessa forma, lâminas instrutivas são criadas para facilitar a visualização após orientações técnicas realizadas anteriormente. Abaixo segue o passo a passo e, em seguida, a Lâmina de Manejo Higiênico realizada a partir de uma pesquisa na literatura científica sobre o tema pela UFPR junto ao Instituto PremieRpet. [1]
      A atividade orientativa descrita a seguir tem o objetivo de transmitir, de forma simples, informações sobre vacinação e vermifugação de cães e gatos aos gestores e funcionários de abrigos de animais e médicos veterinários que atuem na área de Medicina Veterinária do Coletivo/Medicina de Abrigos. A Lâmina é uma proposta retirado da literatura científica para instruir pessoas que trabalham na área de forma direta e indireta. O objetivo com a divulgação no REA é que mais profissionais médicos veterinários possam desenvolver projetos semelhantes no âmbito de atuação da medicina de abrigos. Desta forma, através do REA, estamos permitindo que todas as ideias sejam copiadas, adaptadas e aperfeiçoadas. Dúvidas, críticas ou sugestões podem ser enviadas para o e-mail: ritamaria@ufpr.br. Relevância da Atividade A falta de conhecimento e experiência em medicina de abrigos impactam as atividades nos abrigos brasileiros. Discrepando expressivamente dos padrões internacionais, embasados em uma literatura consistente, os abrigos no Brasil possuem diversas particularidades, tornando complexo o estabelecimento de protocolos padrão. A vacinação é um componente essencial de programas de prevenção de gestão de saúde para animais de abrigos. Programa eficaz de vacinação, em combinação com a práticas que minimizam o estresse e reduzem o risco de exposição aos patógenos, ajuda os animais a permanecerem saudáveis ou reduzir a gravidade da doença clínica. Em um abrigo onde a suscetibilidade a estas doenças são comuns e as oportunidades de exposição muitas vezes ocorrem no momento da admissão ou logo depois, as vacinas formam uma parte fundamental para a prevenção. A vacinação não pode ser usada sozinha para proteger todos os animais da doença. Doenças que não são evitáveis por vacina, como o complexo de doenças respiratórias caninas (tosse do canil) complexo de doença respiratória felina (trato respiratório superior infecção) geralmente ocorrerá e pode ser muito grave, mesmo quando todos os animais são vacinados. No entanto, a vacinação fornece um complemento útil para a gestão, mesmo para estas doenças reduzindo a gravidade e frequência dos sintomas clínicos. Diante dessa problemática, compreendendo a discrepância expressiva dos padrões internacionais, que são embasados em uma literatura consistente, com a nossa realidade, e que a falta de conhecimento, literatura brasileira e experiência em medicina de abrigos impactam as atividades nos abrigos brasileiros, é necessário realizar estudos brasileiros na área para instituirmos protocolos nacionais, visto que os abrigos no Brasil possuem diversas particularidades, tornando complexo o estabelecimento de protocolos padrão. Instrução sobre a Criação da Lâmina A Universidade Federal do Paraná trabalha atualmente com a medicina de abrigos, além da abordagem do assunto na graduação, no Programa de Residência Multiprofissional na área de Medicina Veterinária do Coletivo, em que os médicos veterinários residentes fornecem consultoria para os abrigos parceiros, realizando a identificação dos pontos críticos para realizar a indicação de soluções para os pontos críticos e melhoria do nível de bem-estar dos animais. Essa experiência está vinculada frente a uma parceria com a o Instituto PremieRpet, com objetivo de difundir e fomentar conhecimentos e boas práticas da Medicina de Abrigos junto aos Médicos Veterinários, profissionais e voluntários que atuam nas ONGs de cães e gatos, a fim de colaborar para o aumento do bem-estar e das taxas de adoção nestas instituições. Este trabalho da UFPR com a empresa PremieRpet fomenta, também, pesquisas e compartilhamento de conhecimentos. Temas referentes à área como diretrizes e protocolos são gerados durante as observações pela equipe da UFPR durante as vistorias e observações analisadas dos desafios e dificuldades que os abrigos parceiros vêm enfrentando. Dessa forma, lâminas instrutivas são criadas para facilitar a visualização após orientações técnicas realizadas anteriormente. Abaixo segue a Lâmina de Vacinação e Vermifugação realizada a partir de uma pesquisa na literatura científica sobre o tema pela UFPR junto ao Instituto PremieRpet. [1]
      A proposta da atividade é transformar o Tempo Geológico em um calendário (em escala) representando um ano, com o objetivo de facilitar o entendimento da dimensão desse tempo. Os intervalos do Calendário do Ano Terra dessa atividade foram definidos de acordo com as divisões da Tabela Estratigráfica Internacional – IUGS – versão em Português (*1). Nessa escala, um dia equivale a ~12,603 Milhões de anos; uma hora equivale a ~525.114 anos, um minuto equivale a ~8751,9 anos e um segundo 145,9 anos. [1]
      abandono [1]
      Abelha – Criação – Brasil, Sul [1]
      Abelha – Criação – Equipamento e acessório [1]
      Abrigos [2]
      abrigos [1]
      Abrigos de Animais [3]
      Abrigos; Animais; Higiene; Medicina Veterinária do Coletivo [1]
      Acessibilidade [1]
      Acidentes por quedas [1]
      ACS. Idoso. Acamado. Domiciliar [1]
      Adaptações Fisiológicas [1]
      Administração da produção [1]
      Adoção [1]
      Adolescência [1]
      Agentes Comunitários da Saúde [1]
      Alfabetização digital [3]