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    Caracterização do efeito de substâncias naturais extraídas de macroalgas marinhas e de um painel de substâncias sintéticas na inibição da infecção pelo virus da dengue em modelo in vitro

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    R - T - ANDREA CRISTINE KOISHI.pdf (12.85Mb)
    Data
    2014
    Autor
    Koishi, Andrea Cristine
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: A dengue é um problema de saúde pública mundial. Apesar do importante impacto clínico e social, não existem vacinas ou terapias específicas para a prevenção ou o tratamento da infecção pelo vírus da dengue (DENV). Considerando o exposto, a pesquisa pela descoberta de drogas para dengue é de extrema importância. Além disso, extratos naturais de origem marinha podem fornecer estruturas químicas novas e diversas com atividade biológica potente que necessitam ser avaliadas, assim como substâncias químicas sintéticas. Neste estudo foi proposta uma abordagem sem alvo específico para a descoberta de drogas contra dengue, baseado em um novo, rápido e econômico ELISA em célula. O in situ ELISA foi padronizado e validado para a linhagem celular Huh7.5 infectada com os quatro sorotipos do DENV, entre eles isolados clínicos e cepas adaptadas de laboratório. Análises estatísticas mostraram um valor médio de S/B de 7,2 e fator-Z de 0,62, demonstrando a consistência e segurança do ensaio. Um painel de quinze extratos de algas foi triado com a concentração não tóxica determinada pelos ensaios de MTT e vermelho neutro. Oito extratos de algas foram capazes de reduzir a infecção pelo DENV para pelo menos um sorotipo testado. Quatro extratos (Phaeophyta: Canistrocarpus cervicornis, Padina gymnospora; Rhodophyta: Palisada perforata; Chlorophyta: Caulerpa racemosa) foram escolhidos para uma avaliação mais aprofundada, e estudos de tempo de adição apontam que eles podem atuar em estágios iniciais do ciclo de infecção, como adsorção ou internalização. Além disso, foi realizada a triagem antiviral com 49 substâncias químicas sintéticas, das quais oitos antraquinonas apresentaram atividade anti-dengue em linhagem celular Huh7.5 e foram testadas em culturas de células mononucleares do sangue periférico de doadores humanos saudáveis. Os tratamentos com TAC02, TAC12 e LSF23 foram capazes de diminuir a porcentagem de células infectadas a níveis comparados ao IFN-a 2A, usado como substância referência. Dessa forma, foi apresentado um método confiável, de baixo custo e fácil execução para a triagem de substâncias com atividade anti-DENV, com resultados promissores partindo de produtos naturais e substâncias químicas sintéticas.
     
    Abstract: A dengue é um problema de saúde pública mundial. Apesar do importante impacto clínico e social, não existem vacinas ou terapias específicas para a prevenção ou o tratamento da infecção pelo vírus da dengue (DENV). Considerando o exposto, a pesquisa pela descoberta de drogas para dengue é de extrema importância. Além disso, extratos naturais de origem marinha podem fornecer estruturas químicas novas e diversas com atividade biológica potente que necessitam ser avaliadas, assim como substâncias químicas sintéticas. Neste estudo foi proposta uma abordagem sem alvo específico para a descoberta de drogas contra dengue, baseado em um novo, rápido e econômico ELISA em célula. O in situ ELISA foi padronizado e validado para a linhagem celular Huh7.5 infectada com os quatro sorotipos do DENV, entre eles isolados clínicos e cepas adaptadas de laboratório. Análises estatísticas mostraram um valor médio de S/B de 7,2 e fator-Z de 0,62, demonstrando a consistência e segurança do ensaio. Um painel de quinze extratos de algas foi triado com a concentração não tóxica determinada pelos ensaios de MTT e vermelho neutro. Oito extratos de algas foram capazes de reduzir a infecção pelo DENV para pelo menos um sorotipo testado. Quatro extratos (Phaeophyta: Canistrocarpus cervicornis, Padina gymnospora; Rhodophyta: Palisada perforata; Chlorophyta: Caulerpa racemosa) foram escolhidos para uma avaliação mais aprofundada, e estudos de tempo de adição apontam que eles podem atuar em estágios iniciais do ciclo de infecção, como adsorção ou internalização. Além disso, foi realizada a triagem antiviral com 49 substâncias químicas sintéticas, das quais oitos antraquinonas apresentaram atividade anti-dengue em linhagem celular Huh7.5 e foram testadas em culturas de células mononucleares do sangue periférico de doadores humanos saudáveis. Os tratamentos com TAC02, TAC12 e LSF23 foram capazes de diminuir a porcentagem de células infectadas a níveis comparados ao IFN-a 2A, usado como substância referência. Dessa forma, foi apresentado um método confiável, de baixo custo e fácil execução para a triagem de substâncias com atividade anti-DENV, com resultados promissores partindo de produtos naturais e substâncias químicas sintéticas.
     
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/35865
    Collections
    • Teses & Dissertações [10541]

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