Mostrar registro simples

dc.contributor.authorRibeiro, Dâmarys Kohlbeck de Melo Neupt_BR
dc.contributor.otherLenardt, Maria Helenapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagempt_BR
dc.date.accessioned2014-06-02T14:37:16Z
dc.date.available2014-06-02T14:37:16Z
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/35123
dc.description.abstractResumo: Trata-se de estudo quantitativo com delineamento transversal, cujo objetivo foi relacionar os valores da medida de independência funcional às variáveis do perfil socioeconômico e clínico dos idosos longevos de uma comunidade. A pesquisa foi realizada no domicilio dos idosos longevos cadastrados em quatro Unidades Básicas de Saúde (UBS), cujas áreas de abrangência delimitam uma comunidade. A amostra aleatória simples foi calculada com erro amostral de 4.67%, nível de significância 95%, e constituída de 214 longevos. Os dados foram coletados por meio de entrevista estruturada e aplicação da Medida de Independência Funcional (MIF), no período de março a julho de 2012. Aplicou-se o teste do Miniexame do Estado Mental (MEEM), com intuito de screening cognitivo. Os dados foram organizados no programa Excel 2007 sob dupla conferência. Utilizou-se frequência absoluta e relativa, medidas de posição (média, mínima e máxima) e de dispersão (desviopadrão). Na associação dos valores de MIF às variáveis socioeconômicas e clínicas foram utilizados os testes t de student e ANOVA, e teste Tukey para comparações múltiplas. Considerou-se nível de significância 95%, os valores de p<0,05 eram estatisticamente significativos. Os resultados apontam que embora os longevos se apresentem majoritariamente independentes nas dimensões da MIF, 40% deles têm necessidade de ajuda, que varia entre supervisão e assistência total, para a realização das atividades diárias. As variáveis significativas que contribuíram para a independência funcional foram: manter-se economicamente ativo, praticar atividades físicas e de lazer, possuir participação social, consumir frutas, verduras e carne. As variáveis estatisticamente significativas que limitam a independência funcional foram possuir 90 anos ou mais, morar com familiares, apresentar edentulismo, quedas e hospitalização recente, estar acamado, considerar sua saúde razoável, possuir alteração cognitiva, histórico de AVE, doença neurológica. A manutenção da funcionalidade é primordial para retardar incapacidades e apresenta-se como excelente campo de atuação para a enfermagem. O objetivo da prática da enfermagem gerontológica nesse sentido, não deve ser lembrado apenas em situações agudas, como hospitalizações ou quedas. Esse é um cuidado com resultados em longo prazo e será mais positivo se praticado em todo o processo de envelhecimento e até mesmo, antes desse acontecer.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.titleIndependência funcional de idosos longevos de uma comunidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples