Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorMelo, Gabriel A. R. (Gabriel Augusto Rodrigues de)pt_BR
dc.contributor.authorParizotto, Daniele Reginapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em Ciencias Biológicas (Entomologia)pt_BR
dc.contributor.otherUrban, Danúnciapt_BR
dc.date.accessioned2011-06-20T13:24:30Z
dc.date.available2011-06-20T13:24:30Z
dc.date.issued2011-06-20
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/25787
dc.description.abstractResumo: Anthidiini apresenta distribuição mundial com cerca de 680 espécies descritas, sendo que aproximadamente metade de seus representantes ocorre na região neotropical. A maioria das espécies é solitária, com hábitos de nidificação pouco conhecidos. Alguns gêneros apresentam o comportamento de cleptoparasitismo, em que as fêmeas invadem ninhos de outras espécies de abelhas para depositar seus ovos. A classificação genérica e subgenérica dos representantes neotropicais da tribo é bastante controversa e, como forma de avaliar a classificação atual, foi realizada uma análise filogenética baseada em caracteres morfológicos externos. Para tanto, foi confeccionada uma matriz com 80 terminais e 196 caracteres referentes à morfologia de machos e fêmeas, incluindo genitália dos machos e ferrão das fêmeas. Os caracteres foram analisados utilizando pesos iguais e pesos implícitos com o programa TNT. Os resultados sugerem a monofilia da tribo, com o clado formado por Afranthidium e Anthidium aparecendo como grupo-irmão dos demais Anthidiini. Seis apomorfias indicam a monofilia de um grande grupo contendo a maior parte da fauna neotropical, constituído por 28 gêneros. Grafanthidium é considerado como sinônimo de Duckeanthidium por não apresentar caracteres que o sustentem como gênero distinto. Ketianthidium aparece como grupo irmão de Aztecanthidium, embora a falta de dados referentes à Ketianthidium possa ter influenciado neste arranjo. Austrostelis, Hoplostelis e Rhynostelis, formam um grupo monofilético, o que pode indicar que o hábito de cleptoparasitismo tenha surgido uma única vez nos Anthidiini neotropicais.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectAbelha - Filogeniapt_BR
dc.titleFilogenia dos Anthidiini neotropicais (Apidae, Megachilinae s.l.)pt_BR
dc.typeTesept_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples