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    Estimativas de volumes individuais expressos em metros cúbicos sólido e estéreos, para bracatinga Mimosa scabrella Benth. em povoamentos naturais maduros

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    D - PATON, PEDRO SARAIVA.pdf (2.684Mb)
    Data
    2013-06-24
    Autor
    Saravia Paton, Pedro
    Metadata
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    Resumo
    O presente trabalho de pesquisa relaciona-se com a volumetria dendrométrica, orientada para a bracatinga Mimosa saabrella Benth, uma especie nativa de crescimento rápido de grande potencial energético. As tabelas foram construidas com material obtido em povoamentos naturais da Floresta Nacional de Açungui, localizada no Paraná, Brasil. Elaboraram-se duas tabelas de volume.de dupla entrada. A primeira para a estimativa de volume comercial com casca expresso .em m3. Foram ajustados treze modelos matemáticos para estimativas de volumes individuais, segundo o trabalho de WENDLING. A equação da va-, riável combinada logaritmizado de SPURR, foi o modelo escolhido por ter maior consistência, e que apresenta as melhores estatísticas; assim: coeficiente de correlação múltipla (R) = 0,98904, erro padrão residual (Syx) = 0,04367, coeficiente de variação residual Syx% a 16,01% e melhor distribuição de residuos. 0 modelos ajustado resultou: log V= - 4,490402624 + 1,044443079 log D2H. Para a estimativa de volumes expressos em estéreos, partiu-se inicialmente de três modelos gerais nas formas polinomial, logarítmica e exponencial com 10, 12 e 6 variáveis independentes respectivamente. Através do procedimento de eliminação de variáveis STEPWISE REGRESSION, pré-selecionaram-se cinco modelos dos quais três seriam os modelos ideais. Após submetê-los a testes estatísticos analíticos e gráficos resultou como o melhor modelo o logaritmizado que tem a forma: log V= ß0 + ßi log (log D2H). A equação apresenta as seguintes estatísticas: R = 0,978496, Syx = 0,05998, Syx% = 15,53%, mostrando uma melhor distribuição dos resídos. 0 modelo ajustado foi: log V = -5,055636649 + 8,114867695 log (log D2H)> . 0 coeficiente de empilhamento (Fc) calculado, empregando três procedimentos de cálculo foi de 0,61, e ele é fator utilizado para a conversão a m3, e seu recíproco corresponde a 1,64 utilizado para a conversão em estéreos. Determinaram-se o volume comercial com casca (Vcc), o volume sólido aproveitável (Vsol) e o volume em estéreos (Vst) para árvores com diâmetros no topo até 6 cm. As relações matemáticas entre estes volumes foram empregados para estimar a perda de material residual lenhoso por árvore no mato. Isto está em torno de 15,76% do volume comercial com casca. Por outro lado determinou-se a seguinte equação para estimar o resíduo por árvore t.Rs) : Rs = 0,11436209 Vst. Também apresentam- se as tabelas de volumes corrigidos tanto de volume comercial com casca em m3 como do volume em estéreo. Os fatores de correção foram: 1,00506843 para a primeira tabela e 1,00958267 para a segunda.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/25220
    Collections
    • Dissertações [485]

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