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    Violência interpessoal em escolas no Brasil : características e correlatos

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    01. CUNHA, JM dissertacao.pdf (4.263Mb)
    Data
    2009
    Autor
    Cunha, Josafá Moreira da
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : O presente estudo teve por objetivo aprimorar a compreensão sobre a agressão e vitimização entre pares em escolas brasileiras através de um estudo exploratório sobre suas características e relação com a interação familiar e ajustamento psicossocial. Foi hipotetizado que a agresão e vitimização estariam significativamente associadas a fatores demográficos, à interação familiar e ao ajustamento psicossocial (aferido através de problemas de comportamento internalizados e externalizados). Os participantes foram 849 estudantes do Ensino Fundamental e Médio (idade média = 14,3 anos; d.p.= 1,9) de quatro cidades brasileiras: Curitiba (PR), Goiânia (GO), Governador Valadares (MG) e Teresina (PI). Os participantes completaram as seguintes medidas: Escala de Agressão e Vitimização entre Pares, Escala de Qualidade de Interação Familiar, Escala de Responsividade e Exigência, Questionário de Conflito Familiar, Children’s Depression Inventory (CDI) e um Questionário de Comportamento Anti-Social. A análise fatorial exploratória foi utilizada para avaliar a estrutura empírica da Escala de Agressão e Vitimização entre Pares, e quatro fatores foram extraídos: agressão direta (a=0,79), agressão relacional (a=0,72), agressão física indireta (1 item) e vitimização (a=0,81). Estes fatores foram utilizados para realizar uma análise hierárquica de agrupamento (Método de Ward), resultando em cinco categorias de envolvimento na agressão e vitimização entre pares, com as seguintes incidências: não-envolvidos (34,2%), vítimas (21%), agressores I (29,4%), agressores II (10%) e vítimas-agressoras (5,4%). Conforme a hipótese inicial, as dimensões familiares avaliadas interagiram significativamente com a agressão e vitimização, com algumas correlações positivas, que foram rotuladas como fatores de risco (punição corporal, conflito familiar, comunicação negativa e clima conjugal negativo) e algumas correlações negativas, consideradas fatores protetivos (envolvimento, sentimento dos filhos, relacionamento afetivo, modelo parental, regras e monitoria, comunicação positiva e clima conjugal positivo). A hipótese a respeito da relação da vitimização entre pares com o ajustamento psicossocial foi também suportada: os participantes envolvidos como vítimas ou agressores relataram escores mais altos no CDI e também mais manifestações de comportamento anti-social. Os resultados enfatizam a relação entre a vitimização entre pares e o ajustamento psicossocial, e também sugerem a importância da família como um contexto significativamente relacionado às interações dos adolescentes com pares.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/18202
    Collections
    • Teses & Dissertações [10563]

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