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dc.contributor.advisorWeber, Lidia Natalia Dobrianskyjpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.creatorCunha, Josafá Moreira dapt_BR
dc.date.accessioned2023-06-28T18:10:55Z
dc.date.available2023-06-28T18:10:55Z
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/18202
dc.descriptionOrientadora: Lidia Natália Dobrianskyj Weberpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação. Defesa: Curitiba, 19/01/2009pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografia e anexospt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Educação, Cultura e Tecnologiapt_BR
dc.description.abstractResumo : O presente estudo teve por objetivo aprimorar a compreensão sobre a agressão e vitimização entre pares em escolas brasileiras através de um estudo exploratório sobre suas características e relação com a interação familiar e ajustamento psicossocial. Foi hipotetizado que a agresão e vitimização estariam significativamente associadas a fatores demográficos, à interação familiar e ao ajustamento psicossocial (aferido através de problemas de comportamento internalizados e externalizados). Os participantes foram 849 estudantes do Ensino Fundamental e Médio (idade média = 14,3 anos; d.p.= 1,9) de quatro cidades brasileiras: Curitiba (PR), Goiânia (GO), Governador Valadares (MG) e Teresina (PI). Os participantes completaram as seguintes medidas: Escala de Agressão e Vitimização entre Pares, Escala de Qualidade de Interação Familiar, Escala de Responsividade e Exigência, Questionário de Conflito Familiar, Children’s Depression Inventory (CDI) e um Questionário de Comportamento Anti-Social. A análise fatorial exploratória foi utilizada para avaliar a estrutura empírica da Escala de Agressão e Vitimização entre Pares, e quatro fatores foram extraídos: agressão direta (a=0,79), agressão relacional (a=0,72), agressão física indireta (1 item) e vitimização (a=0,81). Estes fatores foram utilizados para realizar uma análise hierárquica de agrupamento (Método de Ward), resultando em cinco categorias de envolvimento na agressão e vitimização entre pares, com as seguintes incidências: não-envolvidos (34,2%), vítimas (21%), agressores I (29,4%), agressores II (10%) e vítimas-agressoras (5,4%). Conforme a hipótese inicial, as dimensões familiares avaliadas interagiram significativamente com a agressão e vitimização, com algumas correlações positivas, que foram rotuladas como fatores de risco (punição corporal, conflito familiar, comunicação negativa e clima conjugal negativo) e algumas correlações negativas, consideradas fatores protetivos (envolvimento, sentimento dos filhos, relacionamento afetivo, modelo parental, regras e monitoria, comunicação positiva e clima conjugal positivo). A hipótese a respeito da relação da vitimização entre pares com o ajustamento psicossocial foi também suportada: os participantes envolvidos como vítimas ou agressores relataram escores mais altos no CDI e também mais manifestações de comportamento anti-social. Os resultados enfatizam a relação entre a vitimização entre pares e o ajustamento psicossocial, e também sugerem a importância da família como um contexto significativamente relacionado às interações dos adolescentes com pares.pt_BR
dc.format.extent105 f. : il. color., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectViolencia escolarpt_BR
dc.subjectViolência contra adolescentespt_BR
dc.subjectAmeaças de violênciapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleViolência interpessoal em escolas no Brasil : características e correlatospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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