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    Psicopolítica e seus dispositivos : uma análise a partir da obra de Byung-Chul Han

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    R - T - GABRIEL BONESI FERREIRA.pdf (2.059Mb)
    Data
    2025
    Autor
    Bonesi Ferreira, Gabriel
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Esta tese aborda a psicopolítica e seus dispositivos como um modelo de relação de poder que emerge com a ascensão do capitalismo neoliberal. A abordagem da pesquisa tem natureza interpretativo-conceitual, tendo como principal referência a obra de Byung-Chul Han. Propõese, inicialmente, uma análise histórico-filosófica que apresenta a transformação dos regimes de poder a partir das obras de Michel Foucault, Gilles Deleuze e Byung-Chul Han, reconstruindo argumentos, examinando pressupostos teóricos e identificando convergências e tensões em seus textos filosóficos. A partir dessa análise, conclui-se pela continuidade dessas filosofias, expressa por uma evolução conceitual e histórica dos regimes de poder, que parte do modelo disciplinar-biopolítico de Foucault, tem na sociedade de controle de Deleuze uma mediação, e culmina no modelo de poder psicopolítico de Han, considerado o prevalecente nas sociedades neoliberais, cuja característica principal é a exploração da liberdade que mobiliza os sujeitos à sua própria autoexploração. Na sequência, recorre-se ao conceito foucaultiano de dispositivo de poder para, a partir da obra de Han, analisar três dispositivos que se interpretam como paradigmáticos e agregadores de técnicas de poder de natureza psicopolítica: os dispositivos da transparência, da informação e do desempenho. O exame desses três dispositivos é realizado a partir de um mesmo modelo interpretativo, segundo o qual eles são inicialmente conceituados e analisados com base na própria obra de Han e em outros pensadores e pensadoras que são seus interlocutores ou que tratam de temas afetos à discussão proposta. Ao final dessa caracterização, apresenta-se uma análise de natureza mais empírica, identificando como esses dispositivos se manifestam a partir de cinco categorias de análise do poder identificadas por Foucault: sistemas de diferenciação; tipos de objetivos; modalidades instrumentais; formas de institucionalização; graus de racionalização. Por fim, apresenta-se uma breve discussão sobre os limites do conceito de psicopolítica e possíveis aberturas para pesquisas futuras
     
    Abstract: This thesis examines psychopolitics and its devices as a model of power relations that emerges with the rise of neoliberal capitalism. The research adopts an interpretative-conceptual approach, taking Byung-Chul Han’s work as its primary reference. It begins with a historicalphilosophical analysis that traces the transformation of power regimes through the works of Michel Foucault, Gilles Deleuze, and Byung-Chul Han, reconstructing arguments, examining theoretical assumptions, and identifying convergences and tensions in their philosophical texts. From this analysis, the thesis argues for a continuity among these philosophies, expressed in a conceptual and historical evolution of power regimes: beginning with Foucault’s disciplinarybiopolitical model, mediated by Deleuze’s society of control, and culminating in Han’s psychopolitical model of power, considered predominant in neoliberal societies and characterized by the exploitation of freedom, whereby individuals are mobilized toward their own self-exploitation. Subsequently, the thesis draws on Foucault’s concept of dispositif (apparatus) to analyze, through Han’s work, three devices interpreted as paradigmatic and representative of psychopolitical power techniques: transparency, information, and performance. These devices are examined through a common interpretive framework, in which they are first conceptualized and analyzed based on Han’s own writings, as well as other thinkers who engage with his work or address related themes. Following this characterization, the thesis presents a more empirical analysis by identifying how these devices manifest through five categories of power analysis proposed by Foucault: systems of differentiation; types of objectives; instrumental modalities; forms of institutionalization; and degrees of rationalization. Finally, the thesis offers a brief discussion on the limitations of the concept of psychopolitics and outlines possible directions for future research
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/99170
    Collections
    • Teses [93]

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