• Entrar
    Ver item 
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Teses & Dissertações
    • 40001016103P7 Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
    • Dissertações
    • Ver item
    •   Página inicial
    • BIBLIOTECA DIGITAL: Teses & Dissertações
    • 40001016103P7 Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
    • Dissertações
    • Ver item
    JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

    Prevalência de incontinência urinária em mulheres obesas em acompanhamento ambulatorial em hospital público do sul do Brasil e seu impacto na qualidade de vida

    Thumbnail
    Visualizar/Abrir
    R - D - VIVIANE JAREK.pdf (2.447Mb)
    Data
    2020
    Autor
    Jarek, Viviane
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Resumo: A obesidade tem sido reconhecida como um fator de risco potencialmente modificável para incontinência urinária (IU) em mulheres, assim como se tem estabelecido sua relação com a bexiga hiperativa (BH). Objetivo: Avaliar a prevalência de incontinência urinária e bexiga hiperativa em mulheres obesas e o impacto na qualidade de vida. Método: Foi realizado um estudo transversal, descritivo, com análise quantitativa dos resultados, no período de agosto de 2019 a março de 2020. Foram recrutadas mulheres com diagnóstico clínico de obesidade, índice de massa corporal (IMC) =30Kg/m2 e idade igual ou superior a 18 anos. Foram coletados dados sociodemográficos e clínicos e foi aplicado o Questionário Internacional de Consulta sobre Incontinência (ICIQ-SF), o Questionário Sobre Bexiga Hiperativa (ICIQ-OAB) e o Questionário de Qualidade de Vida em Incontinência Urinária (KHQ). As análises foram realizadas no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 22.0. Resultados: Participaram da pesquisa 85 mulheres, com idade média de 48,40±12,12 anos. A média do peso encontrado foi de 98,36±13,87 Kg e IMC de 39,13±4,89 Kg/m². A prevalência da IU foi de 63,5% (n= 54) e de BH foi de 55,3% (n= 47). Com base no ICIQ-SF, os escores encontrados nos grupos analisados indicou que a gravidade de perda urinária foi considerada moderada a grave (obesidade grau I: 14,4(1-20); grau II: 13,4(1-21) e grau III: 12,9 (1-20)). No KHQ, os domínios que tiveram maior pontuação foram relacionados a percepção geral da saúde, impacto da incontinência e medidas de gravidade. Com base no ICIQ-OAB a noctúria foi a variável mais relatada com 81,1% (n=69) seguida da urgência 76,5 % (n=65). Conclusão: Ocorreu uma alta prevalência da IU e BH nessa população, interferindo negativamente na sua qualidade de vida.
     
    Abstract: Obesity has been recognized as a potentially and modifiable risk factor for urinary incontinence (UI) in women, also having relation with overactive bladder (OAB). Objective: To evaluate the prevalence of urinary incontinence and overactive bladder in obese women and its impact on quality of life. Method: A cross sectional, descriptive study with quantitative analysis of the results, was carried out, from August 2019 to March 2020. Were recruited women older than 18 years old with a clinical diagnosis of obesity, (body mass index (BMI) =30 kg / m2) and equal age were recruited or older than 18 years. Sociodemographic and clinical data were collected and the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF), the Incontinence Questionnaire Overactive Bladder (ICIQ-OAB) and the King's Health Questionnaire (KHQ) were applied. The analyses were performed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), version 22.0. Results: 85 women participated in the research, with an average age of 48.40 ± 12.12 years. The average weight found was 98.36 ± 13.87 kg with a BMI of 39.13 ± 4.89 kg / m². The prevalence of UI and OAB were respectively 63.5% (n = 54) and was 55.3% (n = 47). Based on the ICIQ-SF, the scores found in the analyzed groups indicated that the severity of urinary loss was considered moderate to severe (obesity grade I: 14.4 (1-20); grade II: 13.4 (1-21) and grade III: 12.9 (1-20)). In the KHQ, the domains with the highest scores were related to general health perception, impact of incontinence and measures of severity. Based on the ICIQ-OAB, nocturia was the most reported variable with 81.1% (n = 69) followed by urgency 76.5% (n = 65). Conclusion: There was a high prevalence of UI and that, negatively interferes in the quality of life of the study population.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/97555
    Collections
    • Dissertações [132]

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV
     

     

    Navegar

    Todo o repositórioComunidades e ColeçõesPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipoEsta coleçãoPor data do documentoAutoresTítulosAssuntosTipo

    Minha conta

    EntrarCadastro

    Estatística

    Ver as estatísticas de uso

    DSpace software copyright © 2002-2022  LYRASIS
    Entre em contato | Deixe sua opinião
    Theme by 
    Atmire NV