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dc.contributor.advisorPorto, Liliana, 1969-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Arqueologiapt_BR
dc.creatorPereira, Ana Carolinapt_BR
dc.date.accessioned2025-06-05T17:33:58Z
dc.date.available2025-06-05T17:33:58Z
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/96805
dc.descriptionOrientadora: Profª. Drª. Liliana de Mendonça Portopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Arqueologia. Defesa : Curitiba, 25/02/2025pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Antropologiapt_BR
dc.description.abstractResumo: Uma perspectiva hegemônica sobre a relação entre o Sagrado e o Museu privilegia uma leitura de que o segundo dominaria o primeiro. Os processos de musealização transformam os objetos de localizados para gerais, de subjetivos para objetivos, de religiosos para laicos; de modo que o artefato possa comunicar os sentidos mobilizados pela exposição. Porém, isso seria somente uma forma de fazer Museu. Instituições criadas e mantidas por pequenas comunidades, por grupos religiosos, com assistência de profissionais da museologia, ou não; ou ainda, museus tradicionais, mas que contam com a participação direta do público na formulação e adaptação das exposições, trazem outras alternativas de musealização. Esta pesquisa tem por objetivo olhar para uma dessas formas variadas de Museu, no caso, um museu espírita, mantido por um centro espírita, na cidade de Curitiba, Paraná. O Museu Nacional do Espiritismo (MUNESPI) é um campo fértil para podermos observar e refletir sobre modos específicos de produção do Sagrado, de construção do Museu, e quais caminhos possíveis que a relação entre as duas esferas podem ser traçados e trilhados. Dessa maneira, este trabalho busca pensar como o Sagrado pode interpretar o Museu, e não apenas o contrário.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: A hegemonic perspective on the relationship between the Sacred and the Museum favors a reading that the second one would dominate the first one. Museumization processes transform objects from localized to general, from subjective to objective, from religious to secular; so that the artifact can communicate the senses mobilized by the exhibition. However, this would only be a way of creating a Museum. Institutions created and maintained by small communities, by religious groups, with the assistance of museology professionals, or not; or even, traditional museums, but which rely on the direct participation of the public in the formulation and adaptation of exhibitions, offer other musealization alternatives. This research aims to look at one of these varied forms of museum, in this case, a spiritist museum, maintained by a spiritist center, in the city of Curitiba, Paraná. The National Museum of Spiritism (MUNESPI) is a fertile field for us to observe and reflect on specific ways of producing the Sacred, of building the Museum, and what possible paths the relationship between the two spheres can be traced and followed. In this way, this work seeks to think about how the Sacred can interpret the Museum, and not just the oppositept_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectMuseu Nacional do Espiritismo (Brasil)pt_BR
dc.subjectO Sagradopt_BR
dc.subjectMuseuspt_BR
dc.subjectEspiritismopt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.titleDos espíritos aos objetos : relações possíveis entre o sagrado e o museu a partir do Museu Nacional do Espiritismopt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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