Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorCampos, Wagner dept_BR
dc.contributor.otherBacil, Eliane Denise Araújo, 1977-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.creatorSantos, Marina Buck dospt_BR
dc.date.accessioned2025-06-02T17:46:33Z
dc.date.available2025-06-02T17:46:33Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/96724
dc.descriptionOrientador: Dr. Wagner de Campospt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Eliane Denise Araújo Bacilpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa : Curitiba, 28/11/2024pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: O uso problemático de smartphones (UPS) e o tempo excessivo de uso desses dispositivos na infância têm se tornado preocupações crescentes, devido ao seu impacto potencial no desenvolvimento físico, psicológico e comportamental das crianças. Este estudo teve como objetivo verificar as associações entre o tempo de uso e o uso problemático de smartphones com o nível de atividade física e o estado nutricional de crianças de 8 a 10 anos, matriculadas em cinco escolas municipais de Curitiba/PR. Caracterizado como um inquérito epidemiológico descritivo correlacional de corte transversal, o estudo contou com uma amostra intencional de 606 escolares de ambos os sexos, matriculados em cinco escolas da rede municipal de ensino do 3º ao 5º ano do ensino fundamental. Para análise dos dados utilizou-se regressão de Poisson com variância robusta e foram criados termos de interação para verificar as associações entre as variáveis, com intervalos de confiança de 95% e p=0,05. Os resultados do estudo revelaram que 78,5% (n=476) da amostra foi classificada como insuficientemente ativa, 42,2% (n=256) com excesso de peso, 27,6% (n=164) com uso problemático de smartphones e 72,1% (n=230) utilizando o dispositivo por mais de duas horas diárias. O UPS foi associado a uma redução na probabilidade de níveis insuficientes de atividade física (RP = 0,85; IC 95%= 0,73–0,99; p=0,034). A interação do tempo de uso com nível de atividade física foi moderada pelo sexo, onde as meninas apresentaram 29% maior probabilidade de serem insuficientemente ativas (RP = 1,29; IC 95%= 1,04–1,61; p=0,023) em comparação com os meninos. Os resultados sugerem que o uso problemático de smartphones aparentemente não afeta negativamente os níveis de atividade física total durante a infância. No entanto, o tempo excessivo de uso continua a ser um problema significativo, especialmente entre as meninas, que demonstraram maior probabilidade de serem insuficientemente ativas. Esses achados destacam a importância de monitorar o uso de tecnologia e implementar intervenções que promovam a atividade física, garantindo um desenvolvimento saudável para as criançaspt_BR
dc.description.abstractAbstract: Problematic smartphone use (PSU) and excessive screen time during childhood have become growing concerns due to their potential impact on children's physical, psychological, and behavioral development. This study aimed to investigate the associations between smartphone use time and PSU with physical activity levels and nutritional status among children aged 8 to 10 years, enrolled in five public schools in Curitiba, Brazil. Designed as a descriptive, cross-sectional epidemiological survey, the study included a purposive sample of 606 students of both sexes, attending grades 3 to 5 of elementary school. Data analysis was conducted using Poisson regression with robust variance, incorporating interaction terms to examine associations between variables, with 95% confidence intervals and p=0.05. The findings revealed that 78.5% (n=476) of the sample were classified as insufficiently active, 42.2% (n=256) were overweight, 27.6% (n=164) showed problematic smartphone use, and 72.1% (n=230) used smartphones for more than two hours daily. PSU was associated with a lower likelihood of insufficient physical activity levels (PR = 0.85; 95% CI = 0.73–0.99; p=0.034). The interaction between smartphone use time and physical activity levels was moderated by gender, with girls showing a 29% higher probability of being insufficiently active compared to boys (PR = 1.29; 95% CI = 1.04–1.61; p=0.023). The results suggest that problematic smartphone use does not appear to negatively affect overall physical activity levels in childhood. However, excessive screen time remains a significant issue, particularly among girls, who demonstrated a higher likelihood of insufficient physical activity. These findings underscore the importance of monitoring technology use and implementing interventions to promote physical activity, ensuring healthy development for childrenpt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectSmartphonespt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectEstado nutricionalpt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectEducação Físicapt_BR
dc.titleAssociação do uso problemático e tempo de uso de smartphones com o nível de atividade física e estado nutricional em crianças de 8 a 10 anospt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples