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    A importância da experiência vivida na formação dos educadores em solos

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    R - D - JULIMEIRY DA SILVA PRZYBYCIEN.pdf (1.896Mb)
    Data
    2025
    Autor
    Przybycien, Julimeiry da Silva
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: A Educação em Solos é um campo emergente que busca se consolidar como área de conhecimento, reunindo profissionais de diversas áreas que se autodenominam, dado a inexistência de um processo formal e institucionalizado de formação, em Educadores em Solos. Nesse sentido, a primeira parte deste estudo teve como objetivo identificar uma metodologia que nos auxilie a compreender os processos de autodenominação e formação desses educadores, considerando a inseparabilidade entre identidade pessoal e profissional, especialmente em profissões fundamentadas em valores e relações humanas. Para isso, iniciamos com uma narrativa histórica sobre o surgimento da Pesquisa (Auto)biográfica no Brasil. Na sequência, exploramos os principais aportes teóricos relacionados aos conceitos de formação experiencial, (trans)formação da identidade e a arte de narrar a própria vida, que são fundamentais para compreensão das abordagens narrativas. Concluímos evidenciando o potencial da Pesquisa (Auto)biográfica para compreender a formação dos Educadores em Solos. Na segunda parte, operamos com a Pesquisa (Auto)biográfica e a teoria tripolar da formação com o objetivo de identificar as dimensões de hetero (interações com os outros), eco (interações com o meio e com as coisas) e autoformação (interações consigo mesmo) dos sujeitos que se autodenominam "Educadores em Solos". Os participantes foram selecionados com base em três critérios: a) autores do livro Educação em Solos; b) profissionais do livro Iniciativas de Educação em Solos no Brasil; e c) integrantes do grupo de WhatsApp "Educação em Solos" que atuam como professores ou pesquisadores. Com os 52 profissionais que aceitaram participar, foi realizada uma conversa explicativa, por meio de videoconferência ou presencial, e, nesse momento, foi solicitada a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, e, posteriormente foi enviado as perguntas para produzirem suas narrativas. As perguntas tiveram o objetivo de obter quatro conjuntos de informações: aqueles que se autodenominaram Educadores em Solos, o perfil biográfico, a narrativa de vida e formação, e a reflexão sobre a prática educacional. Do total, 32 profissionais entregaram as narrativas, que foram analisadas pelo método de Análise de Conteúdo identificando-se unidades de registro relacionadas às dimensões tripolar de formação e suas subcategorias. Dos 32 participantes da pesquisa, 26 se autodenominaram Educadores em Solos. A partir da análise das narrativas e cálculo das frequências das categorias de análise, identificamos que 40,8 % das menções dos profissionais foram relacionadas com a heteroformação, 30,6 % com a ecoformação e 28,6 % com a autoformação. A (re)construção da identidade de Educadores em Solos acontece de forma permanente e ao longo das suas vidas. Por meio de processos de hetero, eco, autoformação. Esses processos tramam suas trajetórias profissionais e pessoais. O ser Educador/a em Solos foi influenciado pelas vivências acadêmicas (100 %), familiares (92,3 %), atividades profissionais acadêmicas (92,3 %), escolares (84,6 %), comunidade (46,2 %) assim como pela reflexão e reelaboração da prática (92,3 %). Por fim, essas compreensões reforçaram a necessidade de promover pesquisas e processos formais que abordem a complexidade da formação dos sujeitos
     
    Abstract: Soil Education is an emerging field that seeks to consolidate itself as an area of knowledge, bringing together professionals from different areas who call themselves Soil Educators, given the lack of a formal and institutionalized training process. In this sense, the first part of this study aimed to identify a methodology that helps us understand the processes of self-designation and training of these educators, considering the inseparability between personal and professional identity, especially in professions based on values and human relations. To this end, we begin with a historical narrative about the emergence of (Auto)biographical Research in Brazil. Next, we explore the main theoretical contributions related to the concepts of experiential training, (trans)formation of identity and the art of narrating one's own life, which are fundamental to understanding narrative approaches. We conclude by highlighting the potential of (Auto)biographical Research to understand the training of Soil Educators. In the second part, we used (Auto)biographical Research and the tripolar theory of formation to identify the dimensions of hetero (interactions with others), eco (interactions with the environment and with things) and self-formation (interactions with oneself) of the subjects who call themselves "Educators in Soils". The participants were selected based on three criteria: a) authors of the book Educação em Solos; b) professionals from the book Iniciativas de Educação em Solos no Brasil; and c) members of the WhatsApp group "Educação em Solos" who work as teachers or researchers. An explanatory conversation was held with the 52 professionals who agreed to participate, via videoconference or in person, and at that time, they were asked to sign the Free and Informed Consent Form, and then the questions were sent to produce their narratives. The questions aimed to obtain four sets of information: those who called themselves Soil Educators, their biographical profile, their life and training narrative, and their reflection on their educational practice. Of the total, 32 professionals submitted narratives, which were analyzed using the Content Analysis method, identifying recording units related to the tripolar dimensions of training and their subcategories. Of the 32 participants in the research, 26 called themselves Soil Educators. Based on the analysis of the narratives and calculation of the frequencies of the analysis categories, we identified that 40,8 % of the professionals' mentions were related to hetero-training, 30,6 % to eco-training, and 28,6 % to self-training. The (re)construction of the identity of Soil Educators happens permanently and throughout their lives, through processes of hetero-, eco-, and self training. These processes weave their professional and personal trajectories. Being a Soil Educator was influenced by academic experiences (100 %), family experiences (92,3 %), academic professional activities (92,3 %), school experiences (84,6 %), community experiences (46,2 %), as well as by reflection and reworking of practice (92,3 %). Finally, these understandings reinforced the need to promote research and formal processes that address the complexity of the training of subjects
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/95465
    Collections
    • Dissertações [282]

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