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dc.contributor.advisorGruner, Clóvis, 1971-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.creatorOliveira, Andressa Lopes dept_BR
dc.date.accessioned2024-12-27T18:42:54Z
dc.date.available2024-12-27T18:42:54Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/94067
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Clóvis Mendes Grunerpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa : Curitiba, 30/08/2024pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Jean Grave foi um notório militante anarquista francês, que viveu entre 1854 e 1939. Sua consagração como referência na cultura impressa se deu por meio do intenso trabalho que executou enquanto escritor e editor de periódicos ácratas de grande circulação. Inspirado pela criação de mundos utópicos e histórias fantásticas, das ficções literárias, escreveu Les Aventures de Nono, em 1901. Protagonizado por um menino de nove anos e direcionado ao público infantil, este livro foi traduzido para o espanhol e passou a integrar o conjunto de materiais da Escuela Moderna, em 1903. Fundada por Francisco Ferrer y Guardia, esta instituição se consolidou como uma das principais experiências de educação racionalista e libertária, no início do século XX. Diante da relação estabelecida entre Grave e Ferrer, por meio das atividades editoriais e pedagógicas da Escuela Moderna, é que se desenvolve a proposta desta pesquisa. Sob a perspectiva da micro-história, a ferramenta metodológica norteadora é o paradigma indiciário, tal como conceituado pelo historiador italiano Carlo Ginzburg. Dadas as considerações, a problemática consiste em analisar de que maneira a obra Las Aventuras de Nono, enquanto componente das Publicaciones de la Escuela Moderna, serviu como meio de difusão do pensamento anarquista e para o despertar da sensibilidade crítica dos leitores, por meio da imaginaçãopt_BR
dc.description.abstractAbstract: Jean Grave was a notorious French anarchist militant who lived from 1854 to 1939. His recognition as a reference in print culture came about through the intense work he did as a writer and editor of widely-circulated anarchist journals. Inspired by the creation of utopian worlds and fantastic stories in literary fiction, he wrote Les Aventures de Nono in 1901. Starring a nine-year-old boy and aimed at a children's audience, this book was translated into Spanish and became part of the Escuela Moderna materials in 1903. Founded by Francisco Ferrer y Guardia, this institution became one of the main experiments in rationalist and libertarian education at the beginning of the 20th century. The proposal of this research is based on the relationship established between Grave and Ferrer, through the editorial and pedagogical activities of the Escuela Moderna. From the perspective of microhistory, the guiding methodological tool is the indiciary paradigm, as conceptualized by Italian historian Carlo Ginzburg. Given these considerations, the issue is to analyze how the work Las Aventuras de Nono, as part of the Publicaciones de la Escuela Moderna, served as a means of disseminating anarchist thought and awakening readers' critical sensibilities through imaginationpt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectGrave, Jean, 1854-1939pt_BR
dc.subjectAnarquismopt_BR
dc.subjectAnarquistaspt_BR
dc.subjectLivros e leiturapt_BR
dc.subjectFrança - Históriapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.title"¡Ojo, libro peligroso!" : a importância da obra Las Aventuras de Nono e da Escola Moderna para a difusão do pensamento anarquista (1901-1909)pt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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