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    Educação inclusiva e meio ambiente : caminhos para uma educação sustentável, planetária e humanizadora

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    R - D - MICHELLE MARTINS FRANCISCO.pdf (6.424Mb)
    Data
    2024
    Autor
    Francisco, Michelle Martins
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: A presente pesquisa surgiu da necessidade de buscar uma escola realmente inclusiva, tendo em vista que esse processo está em construção, sendo necessário o envolvimento de todos os membros da comunidade escolar. E, sobretudo, a compreensão de que todos somos cidadãos do mesmo planeta, como uma grande diversidade e riqueza natural, o nosso lar. A escola é sem dúvida o lugar ideal para iniciar essa jornada, por oferecer um ambiente de aprendizado e novas descobertas, rico em diversidade. É fundamental compreender o contexto histórico da pessoa com deficiência e a busca constante por seus direitos e respeito na sociedade, bem como sua trajetória que nos conduziu até os dias atuais da Educação Especial à Educação Inclusiva. É importante destacar que em um mundo repleto de preconceitos e distinções, a educação para todos, de acordo com Glat (2007) garante o direito a um espaço no qual as diferenças sejam valorizadas e cada um seja peça importante, independente de suas dificuldades, buscando uma escola em que todos caibam e ninguém fique de fora, conforme apontado por Freire (2005), uma educação humanizadora. Ao construirmos a Educação Inclusiva, que está alinhada a Educação Ambiental de acordo com Gadotti (2011) e Freire (2015), compreender que fazemos parte de um único planeta, que somos cidadãos planetários e que além da diversidade humana, devemos cuidar de nossa residência, o Planeta Terra, e estar atentos a Natureza ao nosso redor, que começa no quintal da nossa casa, em nossa rua e bairro. Os estudantes devem ter consciência da natureza que os cerca e da relevância de proteger, pois, como proteger o que não tem conhecimento? Dessa forma surgiu à ideia de criar bonecos, para introduzir os estudantes no mundo da imaginação, de acordo com Vygotski (2007), criando bonecos que representassem a diversidade no ambiente escolar, e que todos eles fossem apaixonados pela Natureza-Mata Atlântica, e pela Biodiversidade que envolve a cidade de Paranaguá/ PR. Além disso, esses bonecos pertencerem à educação inclusiva, cada qual com suas dificuldades, sobretudo ressaltando suas potencialidades e habilidades. Nesse processo de construção, o caminho da pesquisa se deu através da pesquisa-ação, a que contribuiu para uma prática pedagógica transformadora e participativa, com grande envolvimento dos estudantes do Ensino Fundamental I de uma escola do Município de Paranaguá- PR, através de oficinas lúdicas, aula de campo e teatro de bonecos. Os dados da pesquisa foram analisados através das categorias freirianas: Natureza e a Educação Humanizadora, as quais surgiram como palavras geradoras na tentativa de demarcar princípios que fundamentam a prática educativa abordada nesta pequisa. De modo a conduzir os estudantes a uma aprendizagem lúdica, humanizada e transformadora, segundo Freire (2005), o inédito viável, aquilo que pode se tornar possível
     
    Abstract: This research emerged from the need to pursue a truly inclusive school, considering that this process is still under development and requires the involvement of all members of the school community. Above all, it is essential to understand that we are all citizens of the same planet, rich in diversity and natural wealth, which we call home. The school is undoubtedly the ideal place to begin this journey, as it offers a learning environment full of new discoveries and diversity. It is crucial to understand the historical context of people with disabilities and their ongoing fight for rights and respect in society, as well as the journey that has led us to the present, from Special Education to Inclusive Education.In a world filled with prejudice and distinctions, education for all, according to Glat (2007), guarantees the right to a space where differences are valued, and each person is considered important, regardless of their difficulties. This aims for a school that includes everyone, where no one is left behind, as pointed out by Freire (2005), a humanizing education. In constructing Inclusive Education, which aligns with Environmental Education according to Gadotti (2011) and Freire (2015), it is important to understand that we are part of one planet, that we are global citizens, and in addition to embracing human diversity, we must also care for our home, Planet Earth. We must pay attention to nature around us, starting in our backyards, streets, and neighborhoods. Students should be aware of the nature that surrounds them and the importance of protecting it because how can they protect what they do not know?This led to the idea of creating dolls to introduce students to the world of imagination, in line with Vygotsky (2007). These dolls would represent the diversity found in the school environment, all of whom would be passionate about the Atlantic Forest and the biodiversity surrounding the city of Paranaguá, Paraná. Furthermore, these dolls would belong to inclusive education, each with their own difficulties, but especially highlighting their potential and skills. In this process, the research followed an action-research approach, contributing to a transformative and participatory pedagogical practice, involving elementary students from a school in Paranaguá, Paraná, through playful workshops, field classes, and puppet theater. The research data was analyzed using Freirean categories: Nature and Humanizing Education, which emerged as generative words in an attempt to mark the principles that support the educational practice addressed in this study. According to Freire (2005), this approach aims to guide students toward playful, humanized, and transformative learning—what he calls the "viable unheardof," that which can become possible
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/94061
    Collections
    • Dissertações [132]

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