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dc.contributor.advisorDornelas, Larissa Naves de Deuspt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Economiapt_BR
dc.creatorAraujo, Daniel Augusto Vernize dept_BR
dc.date.accessioned2024-08-20T20:58:07Z
dc.date.available2024-08-20T20:58:07Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/89467
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Larissa Naves de Deus Dornelaspt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Programa de Pós-Graduação em Economia. Defesa : Curitiba, 21/03/2024pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: O regime de metas de inflação (RMI) baseia-se nos princípios do Novo Consenso Macroeconômico (NCM), representado principalmente pelas escolas Novo-Clássica e Novo-Keynesiana, tendo como objetivo central o controle de preços da economia. Embora amplamente adotado em vários países, não é unanimidade nas Ciências Econômicas, enfrentando críticas de escolas do pensamento econômico, como a póskeynesiana, que defende uma abordagem mais ampla da política monetária. Este trabalho visa examinar a concepção de moeda e os instrumentos de política monetária segundo Keynes e os pós-keynesianos, destacando críticas ao regime de metas de inflação, tanto teóricas quanto práticas, no contexto brasileiro. Para tanto, foram utilizados os métodos bibliográfico e estatístico, contemplando a análise de dados macroeconômicos brasileiros de 1999 a 2022. Os resultados apontam problemas do RMI no Brasil, especialmente pela taxa básica de juros historicamente alta, a inflação fora da meta em diversos períodos e um crescimento econômico relativamente baixo em comparação com outros países. Além disso, observou-se que parte da fragilidade das finanças públicas brasileiras é resultado do uso excessivo das operações compromissadas. Sendo estas indexadas à taxa básica de juros, acabam por tornar o custo de refinanciamento da dívida pública muito elevado e, desta forma, prejudicam a eficácia da política monetária.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: The inflation targeting regime (RMI) is based on the principles of the New Macroeconomic Consensus (NCM), represented mainly by the New-Classical and New-Keynesian schools, with the central objective of controlling the economy's prices. Although widely adopted in several countries, it is not unanimous in the economic sciences, facing criticism from schools of economic thought, such as the postKeynesian school, which advocates a broader approach to monetary policy. This paper aims to examine the concept of money and the instruments of monetary policy according to Keynes and the post-Keynesians, highlighting criticisms of the inflation targeting regime, both theoretical and practical, in the Brazilian context. The bibliographic and statistical methods were used to analyze Brazilian macroeconomic data from 1999 to 2022. The results point to problems with the RMI in Brazil, especially due to the historically high basic interest rate, inflation outside the target in several periods and relatively low economic growth compared to other countries. In addition, it was observed that part of the fragility of Brazilian public finances is the result of the excessive use of repo operations. Since these are indexed to the basic interest rate, they end up making the cost of refinancing the public debt very high and thus undermine the effectiveness of monetary policy.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEconomia - Brasilpt_BR
dc.subjectInflaçaopt_BR
dc.subjectDívida públicapt_BR
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.titleRegime de metas de inflação no Brasil : uma visão Pós-Keynesianapt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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