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dc.contributor.advisorDeschamps, Cícero, 1965-pt_BR
dc.contributor.otherZuffellato-Ribas, Katia Christina, 1969-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Produção Vegetalpt_BR
dc.creatorHammerschmidt, José Marcospt_BR
dc.date.accessioned2024-05-14T21:16:13Z
dc.date.available2024-05-14T21:16:13Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/88010
dc.descriptionOrientador: Dr. Cicero Deschampspt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Dra. Katia Christina Zuffellato-Ribaspt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Produção Vegetal. Defesa : Curitiba, 29/09/2023pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Produção Vegetalpt_BR
dc.description.abstractResumo: A erva-mate (Ilex paraguariensis A.St.-Hil) é uma planta originária da região subtropical da América do Sul, que pode ser utilizada de diversas formas, principalmente por meio de suas folhas. O chá-mate é comercializado pelas indústrias na forma líquida após envase ou na forma natural após a torrefação. Ambos os processos resultam em subprodutos que apresentam potencial para aproveitamento em diferentes aplicações, conforme suas características bioquímicas. Este trabalho teve como objetivo avaliar a composição físico-química e teor de metilxantinas e compostos fenólicos de amostras de subprodutos da agroindústria durante a produção de chá-mate envasado ou torrado. Foram utilizadas amostras de erva-mate de produtores do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul com colheitas de setembro de 2020 a março de 2021 e de abril a agosto de 2021. Além das amostras in natura,(cancheada), foram avaliadas amostras após a separação de talos e folhas (chile verde e talo verde), após a torrefação (chile torrada) e após o envase (borra). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado comparando épocas de colheitas e tipos de amostras, com três repetições. As médias foram comparadas pelo teste Tukey com 5% de probabilidade. As amostras "cancheada verde" e "chile torrada" apresentaram teores superiores de cafeína e teobromina em colheitas de abril a agosto. O maior teor de proteína foi observado na amostra "borra" e de cinzas nas amostras chile torrada e pó verde, em ambas as colheitas. As médias dos teores de proteínas foram maiores no subproduto borra de erva-mate colhida de abril e agosto. Sobre os teores de fenólicos, a borra apresentou percentual superior de ácido 3-cafeoilquínico, ácido 4- cafeoilquínicocido e ácido 3,4-dicafeoilquínico e as amostras "chile torrada" de ácido 5- cafeoilquínico e ácido 3,5-dicafeoilquínico. Teores mais elevados do ácido 4,5-dicafeoilquínico por sua vez forma superiores em amostras de borra e chile torrada. Enquanto os teores de metilxantinas são influenciados pelo tipo de amostras e a época de colheita, os teores de compostos fenólicos variam em função principalmente do tipo de amostras, sendo superior nas amostras de borra e chile torrada.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Yerba-mate (Ilex paraguariensis A.St.-Hil) is a plant originating from the subtropical region of South America, which can be used in different ways, mainly through its leaves. Yerba mate tea is sold by the industries in liquid form after bottling or, in natural form, after roasting. Both processes result in by-products that have the potential to be used in different applications, depending on their biochemical characteristics. The aim of this study was to evaluate the physicochemical composition and content of methylxanthines and phenolic compounds in samples of by-products from the agro-industry during the production of bottled or roasted yerba mate. Samples of yerba mate from producers in Paraná, Santa Catarina and Rio Grande do Sul states were used, with harvests from September 2020 to March 2021 and from April to August 2021. In addition to the fresh samples (cancheada), samples were evaluated after the separation of stalks and leaves (chile verde and talo verde), after roasting (chile torrada) and after packaging (borra). The experimental design was completely randomized, comparing harvest times and types of samples, with three replications. Averages were compared using the Tukey test with 5% probability. The "cancheada verde" and "chile torrada" samples had higher levels of caffeine and theobromine when harvested between April and August. The highest protein content was observed in the "lees" sample and the highest ash content in the "chile torrada" and "pó verde" samples, in both harvests. The average protein content was higher in the yerba mate lees by-product harvested in April and August. In terms of phenolic content, the lees had a higher percentage of 3-caffeoylquinic acid, 4-caffeoylquinic acid and 3,4-dicaffeoylquinic acid, while the "chile torrada" samples had higher percentages of 5-caffeoylquinic acid and 3,5- dicaffeoylquinic acid. Higher levels of 4,5-dicaffeoylquinic acid were found in the lees and roasted chile samples. While the levels of methylxanthines are influenced by the type of samples and the time of harvest, the levels of phenolic compounds vary depending mainly on the type of samples, being higher in the lees and roasted chile samples.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectErva-matept_BR
dc.subjectCompostos bioativospt_BR
dc.subjectCompostos Fenólicospt_BR
dc.subjectCafeinapt_BR
dc.subjectAgronomiapt_BR
dc.titleCaracterização química e teor de metilxantinas e compostos fenólicos em amostras de Ilex paraguariensis A. St - Hil. no processo de produção de matept_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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