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dc.contributor.advisorPetzl-Erler, Maria Luiza, 1953-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Genéticapt_BR
dc.creatorProbst, Christian Macagnanpt_BR
dc.date.accessioned2024-04-26T18:57:42Z
dc.date.available2024-04-26T18:57:42Z
dc.date.issued2000pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/87547
dc.descriptionOrientadora: Maria Luiza Petzl-Erlerpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Os genes HLA desempenham um papel essencial na formação da resposta imune adaptativa, através da apresentação de antígenos proteicos a linfócitos T, participando também da resposta imune inata, através da interação com células NK. O sistema HLA é composto por diversos genes, que se localizam na mesma região genômica, denominada MHC humano, localizado em 6p21.3. Esses genes apresentam alto grau de diversidade alélica, sendo muitos alelos polimorfos, e com o fenômeno de desequilíbrio de ligação ocorrendo entre os alelos destes genes. Além de sua função na formação da resposta imune, os produtos de alguns genes HLA são os principais determinantes de histocompatibilidade, sendo que a compatibilidade entre doador e receptor favorece a aceitação de um enxerto. Com base nessas propriedades imunológicas e genéticas, o estudo da variabilidade dos genes HLA interessa a diversas áreas do conhecimento humano, como antropologia biológica, imunogenética, estudos de associação com doenças, medicina legal e medicina de transplantes. A descrição da variabilidade dos genes HLA de classe II (HLA-DPA1, -DQA1, -DQB1, -DRA e -DRB1) foi realizada em indivíduos pertencentes a diversas sub-populações paranaenses (caucasoides (CAU, n=107), negróides com componente europeu importante (NEG A, n=151), negróides com componente africano importante (NEG B, n=165), indígenas guaranis (GUA, n=94) e kaingangues (n=241)). Os métodos de tipagem empregados foram PCR-SSO e PCR-SSCA. O objetivo principal foi identificar a diversidade alélica e haplotípica destas populações, a proporção dos componentes de mistura e os padrões de evolução alélica e haplotípica destas populações. Foram realizados poucos estudos populacionais sobre o sistema HLA com tipagem de alta resolução em populações brasileiras. Além disto, a descrição da variabilidade populacional do gene HLA-DRA é praticamente inexistente na literatura científica. A obtenção das frequências alélicas e haplotípicas permitiu a caracterização da variabilidade dos genes HLA de classe II, a qual tem aplicação imediata em medicina legal e de transplantes. A quantificação das proporções dos componentes europeu, africano e ameríndio nas populações neo-paranaenses demonstrou diferenças significativas entre as populações neo-paranaenses (CAU, NEG A e NEG B). A partir dos resultados de tipagem, foi possível identificar melhor a variabilidade dos genes HLA de classe II nas populações ameríndias Kaingang e Guarani, sendo que nos guaranis foi descrito um alelo (DRB 1*08041) cujo haplótipo HLA contém dois alelos HLA ditos 'novos', o que permitiu aumentar o conhecimento sobre a origem da diversidade HLA dos ameríndios.pt_BR
dc.format.extent104 f. : grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectGenéticapt_BR
dc.subjectPolimorfismo (Genetica)pt_BR
dc.subjectGenetica da população humanapt_BR
dc.subjectAntigenos de histocompatibilidade HLApt_BR
dc.titleDiversidade alélica e haplotípica dos genes HLA de classe II em populações paranaensespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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