Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorLanna, Marcos P. D (Marcos Pazzanese Duarte), 1960-pt_BR
dc.contributor.otherOliveira Castro, Andrea Carvalho Mendes de, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Arqueologiapt_BR
dc.creatorKurovski, Angelapt_BR
dc.date.accessioned2024-06-03T20:43:44Z
dc.date.available2024-06-03T20:43:44Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/87186
dc.descriptionOrientador: Marcos P. D. Lannapt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Andréa M. de Oliveira Castropt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Defesa: Curitiba, [2005]pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.description.abstractResumo: Este trabalho analisa várias dimensões da vida social Parintintin, especialmente os ritos, as trocas e as rivalidades que constituem sua cosmologia e história. Pretende ainda compreender como este povo Tupi Kagwahiva do Amazonas, apropria-se do mundo contemporâneo e coexiste com a sociedade envolvente. A exemplo de Mbahira - o herói trickster que reconstruiu o mundo cultural Kagwahiva pós-dilúvio que usou de artimanhas para roubar o fogo dos urubus e se apossar das flechas de outros povos, entre outras façanhas - os Parintintin buscam se apropriar das tecnologias e conhecimentos da sociedade nacional de várias formas: seja pela projeção de alianças para o exterior, pela lógica da predação simbólica ou forçando a generosidade generalizada dos seus Outros. Na atualidade, as práticas e discursos dos Parintintin, mais do que apontar para um desuso dos princípios estruturais próprios e, portanto para uma incorporação dos Parintintin a valores da sociedade nacional, frisam exatamente o contrário, uma aplicação e reelaboração de princípios sociais e culturais próprios, como forma de escapar da não humanidade e revitalizar sua própria sociedade.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: This work analyses several dimensions of Parintintin social life, especially its rites, exchanges and rivalries which constitute their cosmology and history. It also aims to understand how this Tupi Kagwahiva people of the Amazon state in Brazil, appropriates the contemporary World and coexists with the involving society. As in the example of Mbahira - the trickster hero that reconstructed the cultural world Kagwahiva after-deluge using different cunnings to steal the fire of vultures and take possession of the arrows of other peoples, among others exploits - the Parintintin search to appropriate technologies and knowledge of the national society in different forms: either by the projection of alliances in the exterior, by the logic of symbolic predation or by forcing generalized generosity of their Others. In the present time, Parintintin practices and discourse, rather than pointing towards the end of their own structural principles and therefore of an incorporation to the values of the national society, emphasize the opposite, an application and reworking of their own social and cultural principles as a form to escape a destiny of non humanity and to revitalize their society.pt_BR
dc.format.extent196f. : il. color.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectIndios Tupipt_BR
dc.subjectEtnologiapt_BR
dc.subjectIndígenas da América do Sul - Amazônia - Usos e costumespt_BR
dc.subjectIndígenas da América do Sul - Ritos e cerimôniaspt_BR
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.titleAnfitriões guerreiros : um estudo sobre rivalidade e generosidade nos Kagwahiva Parintintinpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples