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dc.contributor.advisorFreire-Maia, Eleidi Alice Chautard, 1942-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Genéticapt_BR
dc.creatorFontoura-da-Silva, Sergio Eduardopt_BR
dc.date.accessioned2023-12-12T18:23:38Z
dc.date.available2023-12-12T18:23:38Z
dc.date.issued1993pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/85608
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Eleidi Alice Chautard Freire Maiapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Pós-Graduação em Genéticapt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 80-91pt_BR
dc.description.abstractResumo: Um total de 134 lavradores expostos a agrotóxicos, selecionados quanto ao grau de intoxicação pelo nível da atividade da acetilcolinesterase eritrocitária, classificados em 72 intoxicados e 62 controles, foram estudados no que se refere à variabilidade genética da colinesterase do soro (EC 3.1.1.8). A atividade relativa da acetilcolinesterase foi avaliada pelo método de Limperos e Ranta (1953), conforme modificação de Edson e Fenwick (1955). À fenotipagem do loco CHE1 da colineste rase do soro foi feita com a utilização do método de inibição enzimática, de Morrow e Motulsky (1968) e as variantes não - usuais foram retipadas de acordo com Alcântara e cols. (1991) . A fenotipagem do loco CHE2 foi feita de acordo com o método de eletroforese em gel de ágar de Van Ros e Vervoort (1973). Os intoxicados mostraram frequência significativamente mais alta de variantes não-usuais do que os controles, revelando esses fenótipos um risco relativo de intoxicação cerca de 9 vezes maior do que o apresentado pelo fenótipo usual. Entre os indivíduos de fenétipos usuais, a presença do fenótipo CHE2 C5- parece predispor à intoxicação, com risco relativo de cerca de 4 vezes maior do que o do fenótipo CHE2 C5+. Nossa hipótese é que a colinesterase do soro seria inibida antes da acetilcolinesterase, constituindo-se em fator de proteção à inibição dessa última enzima. As variantes da colinesterase do soro com menor afinidade por compostos organofosforados e carbamatos e/ou com menor atividade permitiriam maior inibição da acetilcolienste - rase e portanto predisporiam à intoxicação.pt_BR
dc.format.extentvi, 91f. : il., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectGenéticapt_BR
dc.subjectIntoxicaçãopt_BR
dc.subjectGenéticapt_BR
dc.titleIntoxicação por agrotóxicos no estado do Paraná e sua associação com a variabilidade genética da colinesterase do soropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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