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dc.contributor.advisorPilotto, Rui Fernandopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Genéticapt_BR
dc.creatorRezende, Patricia Almeida dept_BR
dc.date.accessioned2023-08-03T15:56:31Z
dc.date.available2023-08-03T15:56:31Z
dc.date.issued1995pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/83707
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Rui Fernando Pilottopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Pós-Graduação em Genéticapt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 70-81pt_BR
dc.description.abstractResumo: A etiologia da esclerose múltipla (EM) ainda é desconhecida, porém, há evidências da participação de fatores genéticos e ambientais na determinação da suscetibilidade a esta doença. No presente trabalho foi feita uma análise dos principais aspectos imunogenéticos implicados na EM que vêm sendo estudados. Encontrou-se que a taxa de concordância em gêmeos monozigóticos é significativamente maior do que em gêmeos dizigóticos, sugerindo a participação de um componente genético na etiologia da EM. A média da herdabilidade da EM foi estimada como sendo aproximadamente 28%; porém ainda não foram identificados os genes que constituem um fator de risco para o desenvolvimento da EM. Há evidências de que os genes do complexo principal de histocompatibilidade (MHC), principalmente os de classe II, das subregiões DR e DQ possam estar envolvidos. Em particular o haplótipo DRB1*1501.DQA1*0102. DQB 1*0602, referente ao fenótipo DR2.Dw2.DQ6 foi encontrado em associação positiva em vários estudos em populações caucasoides. O desequilíbrio de ligação entre os genes DR e DQ dificulta o reconhecimento da contribuição individual de cada alelo. Nos estudos de associação MHC x EM, nota-se heterogeneidade quanto aos critérios de diagnóstico empregados pelos diversos autores e a ausência, na maioria das vezes, de análises em separado dos grupos de pacientes com manifestações clínicas distintas. A despeito da variabilidade dos receptores de célula T (TCRs) encontrados nas células dos pacientes com EM, as moléculas de TCRaB, que são expressas na membrana dessas células, aparentemente apresentam sequências em comum entre si na região de ligação com o complexo antígeno-MHC. Entretanto, os estudos a respeito do envolvimento dos genes TCR na suscetibilidade à EM partem do pressuposto de que o autoantígeno envolvido seja a proteína básica da mielina (MBP). Além disso, alguns estudos sugerem que outras moléculas, como por exemplo a glicoproteína associada à mielina (MAG) e a glicoproteína da mielina do oligodendrócito (MOG), possam servir de alvo da autoimunidade na EM. As citocinas produzidas nos sítios de inflamação no sistema nervoso central também parecem desempenhar papel relevante na imunopatologia da EM.pt_BR
dc.format.extent81f. : il. (algumas color.), tabs., mapas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectGenéticapt_BR
dc.subjectEsclerose multiplapt_BR
dc.subjectGenéticapt_BR
dc.titleAspectos imunogenéticos da esclerose múltiplapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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