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    Arco branquial de juvenis de Mugil platanus : caracterização da ultraestrutura superficial e estudo sobre a variação do poro de células de cloro, frente a diferentes salinidades

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    D - D - JOSE CLARO DA FONSECA NETO.pdf (10.92Mb)
    Data
    1995
    Autor
    Fonseca Neto, Jose Claro da
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Juvenis da tainha Mugil platanus foram transferidos por choque direto da água salgada (34%o) para diluições decrescentes de salinidade (15, 5, 4, 3, 2, 1 e 0%o) com o objetivo de ser observado alterações na morfologia do epitélio branquial, principalmente nos poros das células de cloro na região aferente do filamento branquial. Os juvenis não se adaptaram com sucesso a salinidades abaixo de 5%o. Observações através do microscópio eletrônico de varredura, revelam que a ultraestrutura superficial do arco branquial é similar à de outros teleósteos. De cada arco projetam-se anteriormente, duas fileiras de rastelos (41-49 rastelos por fila) e posteriormente, duas file ira s de filamentos (42-46 filamentos por fila). Lamelas respiratórias em forma de folhas estão presentes em cada lado do filamento, desde a base até o ápice (37 mm-1). A distribuição, tamanho e estrutura das superfícies celulares também foram descritas. Todo arco, exceto as lamelas respiratórias, são cobertas por células pavimentosas com micropregas arranjadas concentricamente, medindo cerca de 6,94 X 4,61 µm . Na superfície anterior dos rastelos de todo o primeiro arco e na região ventral do segundo arco estão presentes projeções secundárias simples. A partir da região dorsal as projeções secundárias modificam - se para projeções complexas com inúmeros espinhos. Botões gustativos foram observados na região ventral do segundo arco branquial e estavam presentes entre projeções secundárias simples. Poros das células de cloro ocorrem sobre a superfície aferente do filamento, abrindo-se entre as bordas das células pavimentosas. Os poros, em juvenis adaptados a água salgada (34%0), apresentam-se estreitos (0 0,5-1 µm) e profundos. Após a transferência para a água doce (0%o), foram observadas alterações no diâmetro do poro a partir de 15 min de exposição. Tornaram-se largos, com projeções da membrana apical evidentes. A resposta do poro da célula de cloro não é um fenômeno de tudo ou nada, pois observa-se poros com diferentes diâmetros após 6 hrs de exposição à água doce.
     
    Abstract: Juveniles of mullet Mugil platanus were transferred directly from saltwater (34) to decreasing salinities (15, 5, 4, 3, 2, 1 and 0%o) in order to observe changes in gill epithelium morphology, mainly at the apical surface of chloride cells from the afferent branchial filamental surface. Juveniles did not adapt successfully to salinities below 5. Scanning electron microscopy revealed that the gill arch surface ultrastructure of juveniles is similar to that reported for other euryhaline teleosts. Two filament rows (about 41-49 filament per row) extend posteriorly, and two rows of rakers (about 42- 46 rakers per row) extended anteriorly from each arch. Leaf-like respiratory lamellae protude along both sides of each filament (37/mm), from the base to the apex. The distribution, sizes and structure of various surface cells were also described. Except for the respiratory lamellae, the surface of whole gill arch is covered by a mosaic of pavement cells, which measure about 6,94 X 4,61 µm and exhibit concentrically arranged surface ridges. The anterior pharyngeal surfaces of the raker of the first arch and the ventral part of the second, smooth secondary projections are present which are replaced by spiny secondary projections on the dorsal part of the second arch, and entire third and fourth arches. Taste buds are especially prominent between smooth projections. Apical crypts of chloride cells occur mostly at the afferent surface of the gill filament. In juveniles adapted to seawater (34%o), chloride cells crypts are narrow and deep between the borders of adjacent pavement cells with 0 = 0,5-1 µm . Changes in ultrastructure were observed within 15 min after transfer to fresh water (0%o). At first the surface of apical crypt become larger, usually with bigger openings (0 = 5pm) and exhibited internal cellular projections. The response of apical crypts from the chloride cells in M. Platanus adapted to freshwater, is not an all-or-none phenomenon, since pores with diferential sizes are present after 6 hrs in freshwater.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/83029
    Collections
    • Dissertações [244]

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