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dc.contributor.advisorPastore, José Floriano Barêa, 1979-pt_BR
dc.contributor.otherGoldenberg, Renato, 1968-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Botânicapt_BR
dc.creatorYamamoto, Manuella Aparecida Cosmo Galanpt_BR
dc.date.accessioned2023-05-26T18:56:58Z
dc.date.available2023-05-26T18:56:58Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/82915
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. José Floriano Barêa Pastorept_BR
dc.descriptionCoorientador: Dr. Renato Goldenbergpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Botânica. Defesa : Curitiba, 27/02/2023pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A Florae Fluminensis (FF) foi uma obra monumental pioneira na botânica brasileira, com seus manuscritos finalizados ainda no final do século XVIII por José Mariano da Conceição Vellozo, ou, como mais conhecido, frei Vellozo. Entretanto, a publicação desta obra aconteceu apenas postumamente, e de forma incompleta em 1829, com as pranchas publicadas em 1831 e, por fim, a publicação da versão completa desta obra apenas em 1881. Apesar de ter quase dois séculos desde a sua primeira publicação, a Floræ Fluminensis foi amplamente negligenciada, sendo relativamente escassos os estudos revisionais sobre esta obra. Dentre os fatores que dificultam a interpretação dos nomes publicados na Floræ Fluminensis está: 1) a ausência dos espécimes originais, 2) dificuldade em compreender os topônimos mencionados por Vellozo, e por fim 3) a heterogeneidade na qualidade das pranchas da Floræ Fluminensis. Recentemente, Pastore e colaboradores interpretaram parte dos topônimos e termos da Flora Fluminensis, indicando que uma porção significativa dos nomes nesta obra têm provável origem nas proximidades de Cunha (estado de São Paulo), nos arredores da "Estrada Real", em um trecho que inclui Mata Atlântica (Floresta Ombrófila Densa e Mista) e Cerrado. Estes esforços são de grande importância para a preservação e documentação destes biomas, também para futuros trabalhos históricos e taxonômicos. Desta forma, aqui incluímos a revisão nomenclatural dos 29 nomes de Melastomataceae da Floræ Fluminensis, resultando em 2 novas combinações, 6 novos sinônimos atribuídos, 22 lectotipificações a partir das pranchas publicadas na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro e 2 epítipos designados a partir de coleta na localidade tipo. Notas sobre distribuição e estudo de espécimes coletados nos prováveis sítios históricos da FF depositados em herbários também foram realizados.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Florae Fluminensis was a monumental pioneering work in Brazilian botany, with manuscripts completed at the end of the 18th century by José Mariano da Conceição Vellozo, or, as he is better known, Friar Vellozo. The publication of this work only happened posthumously, and incompletely, in 1829, with the plates published in 1831 and, finally, the complete publication only in 1881. Despite having almost two centuries since its first publication, Floræ Fluminensis has been largely neglected, and revisional studies on this work are relatively scarce. In this way, revision studies of the names of Florae Fluminensis are still relevant for taxonomy and botanical nomenclature, mainly for Brazil. Among the factors that make it difficult to interpret the names of Floræ Fluminensis are: 1) the absence of original specimens, 2) difficulty in understanding the toponyms mentioned by Vellozo, and 3) the heterogeneity in the quality of the plates of Floræ Fluminensis. Recently, Pastore and collaborators reinterpreted part of the toponyms and terms of Floræ Fluminensis, indicating that a significant portion of the names in this work has probable origin in the vicinity of Cunha (state of São Paulo), in the area of the "Estrada Real", in a stretch that includes Atlantic Forest (humid and mixed rain forest) and Cerrado, these efforts are of great importance for the preservation and documentation of these biomes, as well as for future historical and taxonomic work. Thus, in this study, we present a taxonomic revision of the 29 names of Melastomataceae from Floræ Fluminensis, including 2 new combinations, 6 new synonyms assigned, 22 lectotypifications based on plates published in the National Library of Rio de Janeiro, and two epitypes designated from a collection in the type locality. Additionally, we provide notes on distribution and analyze specimens collected from probable historical sites in Floræ Fluminensis, which are deposited in herbaria.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languageInglêspt_BR
dc.subjectBotânica - Nomenclaturapt_BR
dc.subjectPlantaspt_BR
dc.subjectTopônimospt_BR
dc.subjectFlorespt_BR
dc.subjectMelastomataceapt_BR
dc.subjectBotânicapt_BR
dc.titleRevisão dos nomes de Melastomataceae publicados na Florae Fluminensispt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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