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dc.contributor.advisorSallas, Ana Luisa Fayet, 1957-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.creatorCardoso, Danielpt_BR
dc.date.accessioned2023-04-11T18:09:19Z
dc.date.available2023-04-11T18:09:19Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/81970
dc.descriptionOrientadora: Prof.ª Dr.ª Ana Luisa Fayet Sallaspt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Curso de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 113-114pt_BR
dc.description.abstractResumo: A presente dissertação teve por objeto de estudo a República Nova Esperança. Uma instituição da Prefeitura Municipal de Curitiba, que abriga (em média) 28 adolescentes em situação de risco de 12 a 17 anos do sexo feminino. Estas moças estão, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, sob medida de proteção do Estado em virtude de estarem sofrendo algum tipo de ameaça, no meio onde viviam anteriormente, à sua integridade física, moral ou emocional. O objetivo da pesquisa é o de buscar uma aproximação a este tipo de entidade a fim de estudar suas práticas e efeitos sobre a vida e a auto-imagem das jovens que ali habitam ou habitaram, tendo como parâmetro as determinações do Estatuto da Criança e do Adolescente para instituições desta natureza. Como método de pesquisa, foi utilizada a observação participante, entrevistas com as moradoras e ex-moradoras, funcionárias e ex-funcionárias da instituição, bem como entrevistas com outros profissionais da Prefeitura de Curitiba que tenha envolvimento direto no funcionamento da instituição; além de análise de documentos, dados e informações sobre meninas abrigadas. Como resultado de pesquisa foi detectado uma grande evolução no atendimento a jovens em situação de risco tendo em vista os antigos modelos de atendimento desta categoria social. Também foi detectada a existência de um forte estigma (preconceito) por parte da comunidade onde a casa está localizada que acaba afetando sobremaneira o cotidiano das suas moradoras e o conceito que elas têm de si mesmas. Percebeu-se que é fundamental a análise das relações das meninas que habitam a casa, entre si e com as educadoras (funcionárias), já que é, principalmente através destes relacionamentos que se constroem as identificações e a auto-imagem das meninas. Neste aspecto foi descoberto que nesta casa já foram utilizados dois modelos de estabelecer os vínculos entre funcionárias e moradoras: o racional burocrático e o afetivo. O que trouxe à tona a questão, que foi discutida no cerne do trabalho, sobre que tipo de vínculos se deve estabelecer no interior de instituições como estas e que tipo de efeitos tem cada modelo de vínculo adotado, sobre os atores em questão.pt_BR
dc.format.extentviii, 116f. : il. color., retrs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectAssistência socialpt_BR
dc.subjectCrianças - Assistência socialpt_BR
dc.subjectMeninos de rua - Proteçãopt_BR
dc.subjectMenores abandonadospt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.titleA vida na República Nova Esperança : uma observação no interior de uma instituição de proteção de adolescentes em situação de riscopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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