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dc.contributor.advisorRasia, Jose Miguel, 1949-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.creatorArchanjo, Daniela Resendept_BR
dc.date.accessioned2023-05-18T21:07:53Z
dc.date.available2023-05-18T21:07:53Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/81966
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. José Miguel Rasiapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Curso de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 124-129pt_BR
dc.descriptionFalta a página 93pt_BR
dc.description.abstractResumo: Esta dissertação analisa as representações sociais do adultério produzidas na contemporaneidade. O adultério é crime previsto pelo Código Penal, entretanto, como a legislação não define em que consiste a conduta criminosa, a tarefa de conceituar adultério vem sendo delegada aos juristas, que se apoiam em critérios objetivos, como a necessidade de produção de prova, para determinar a conduta típica, desconsiderando aspectos de cunho subjetivo como as diferenças de gênero, de geração, de classe social ou de religião. Considerando que, ao representar, o indivíduo atribui significado ao que está representando, e que, para isso, ele se utiliza de diversos elementos que fazem parte de seu cotidiano; o estudo das representações sociais do adultério resgata os elementos que influenciam na produção dessas representações enfatizando a forma como esses elementos se apresentam. Através de uma pesquisa qualitativa, calcada em entrevistas nãodiretivas realizadas com 28 pessoas - com no mínimo cinco anos de união estável ou de casamento civil, todas com curso superior completo, sendo 7 homens católicos praticantes, 7 homens batistas praticantes, 7 mulheres católicas praticantes e 7 mulheres batistas praticantes -, demonstra-se a influência de elementos subjetivos na produção das representações sociais do adultério. Ao representar, os entrevistados resgatam a história da família com a sua privatização cada vez maior e com a ascensão do individualismo; enfatizam a exacerbação do individualismo na contemporaneidade; ampliam substancialmente os conceitos de adultério elaborados pelos juristas, considerando que a intenção de trair já configura adultério; estabelecem diferenças entre o adultério masculino e o adultério feminino, atribuindo às mulheres qualidades como fragilidade e emotividade e aos homens atributos como força e racionalidade; e expressam de forma diferenciada a influência da religião, sendo o discurso dos católicos mais secularizado do que o dos batistas.pt_BR
dc.format.extent135 f. : il., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectAdultériopt_BR
dc.subjectFamíliapt_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.titleRepresentações sociais do adultério no limiar do século XXI : família, gênero e religião em Curitibapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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