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dc.contributor.advisorMonteiro Filho, Emygdio Leite de Araujo, 1957-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Zoologiapt_BR
dc.creatorMorato, Sergio Augusto Abrahãopt_BR
dc.date.accessioned2023-03-09T18:18:45Z
dc.date.available2023-03-09T18:18:45Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/81475
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Emygdio L. A. Monteiro-Filhopt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Pós-Graduação em Zoologia. Defesa: Curitiba, 2005pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Zoologiapt_BR
dc.description.abstractResumo: A região atlântica paranaense abrange um conjunto de ecossistemas que variam quanto à estrutura da vegetação em resposta a condições físicas e geomorfológicas. Esta região abriga uma fauna de serpentes composta por 42 espécies, subdivididas em uma Boidae, 35 Colubridae, três Elapidae e três Viperidae. As diferentes linhagens de Colubridae abragem seis Colubrinae, oito Dipsadinae e 21 Xenodontinae. A diversidade regional, calculada pelo índice de Shannon, é igual a 4,36. A riqueza de espécies observada abrange cerca de 57,5% do total de serpentes registradas para o bioma da Floresta Atlântica entre os estados do Rio de Janeiro e Santa Catarina. As diferenças existentes na estrutura dos ecossistemas da região e a proximidade com a floresta com araucária nas porções mais elevadas da serra do mar implicam em condições heterogêneas da distribuição da ofiofauna local. Áreas com estrutura florestal mais densa em porções mais baixas da serra do mar abrigam uma maior riqueza de espécies, possivelmente em função de uma maior oferta de recursos como abrigos e/ou alimentos. Menores riquezas observadas em áreas abertas, tais como restingas e campos de altitude, podem ser devidas a uma menor oferta desses recursos, a condições climáticas menos estáveis e a momentos diferentes de origem dos elementos serranos e da planície litorânea. Observa-se uma menor incidência de espécies com maior relação entre superfície - massa corpórea em regiões mais elevadas e frias da serra do mar. Aspectos ecológicos das espécies indicam uma preponderância de serpentes terrícolas e/ou com hábitos anurófagos ao longo de toda a região de estudo.pt_BR
dc.format.extentiii, 195f. : il. color., grafs., tabs., mapas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectZoologiapt_BR
dc.subjectCobra - Mata Atlânticapt_BR
dc.subjectZoologiapt_BR
dc.titleSerpentes da região atlântica do estado do Paraná, Brasil : diversidade, distribuição e ecologiapt_BR
dc.typeTesept_BR


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