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dc.contributor.advisorGraf, Vinaltopt_BR
dc.contributor.authorMoura-Leite, Julio Cesar dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Zoologiapt_BR
dc.date.accessioned2022-10-19T13:23:45Z
dc.date.available2022-10-19T13:23:45Z
dc.date.issued2001pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/79628
dc.descriptionOrientador: Prof. Vinalto Grafpt_BR
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Pós-Graduação em Ciências Biológicas - Zoologiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Zoologiapt_BR
dc.description.abstractResumo Geral: A Tribo Xenodonrini BON AP ARTE, 1845 (Serpentes, Colubridae) é um grupo neotropical que atualmente abrange seis gêneros reconhecidos: Urytbtrobmprus WAGLER,1830 Liophis WAGLER.1830, Lystrophis COPE,1885, Umbrivaga ROZE,1964, Waglerophis ROMANO & HOGE,1973 e Xenodon BOIE,1827. Uma introdução ao estudo sistemático do grupo, bem como uma revisão da literatura existente, são apresentados no primeiro capítulo. O segundo capítulo divulga os resultados obtidos na pesquisa de padrões de micro-ornamentação de escamas dorsais em serpentes da Sub-Família Xenodontinae, com ênfase na Tribo Xenodonrini. No terceiro capítulo, uma hipótese de relacionamento filogenético para a Tribo Xenodonrini é apresentada, a partir da análise comparativa de 41 caracteres da morfologia externa, história natural, hemipênis e anatomia craniana para 31 espécies pertencentes a todos os gêneros de Xenodonrini, com exceção de Umbrivaga e nove grupos externos (outros xenodontíneos). Uma primeira implementação da análise filogenética resultou em 1605 árvores mais parcimoniosas, com 127 passos (CI= 0,378; RI= 0,736). Uma análise posterior, utilizando-se de ponderação sucessiva ("sucessive weighting"), resultou em 78 árvores mais parcimoniosas (CI= 0,624; RI= 0,896). Para ambas as implementações são fornecidas árvores de consenso estrito. A monofilia da Tribo Xenodonrini é sustentada por uma sinapomorfia: a presença de discos apicais no hemipênis. A partir dos resultados acima expostos, são corroboradas as seguintes modificações taxonômicas: a sinonimização de Waglerophis e Thalesius a Xenodon, a revalidação de Lygophis Fitzinger, 1843; e a retirada de Liophis amarali Wettstein, 1930 do gênero Liophis. No quarto capítulo, um novo gênero é descrito para esta serpente.pt_BR
dc.format.extent158 f. : il., tabs., mapas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectZoologiapt_BR
dc.titleSistemática e análise filogenética das serpentes da tribo xenodontini Bonaparte, 1845 (Colubridae, Xenodontinae)pt_BR
dc.typeTesept_BR


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