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    Estrutura populacional de Petrolisthes armatus (Gibbes, 1850) (Decapoda, Anomura, Porcellanidae) e do seu parasito Aporobopyrus curtatus (Richardson, 1904) (Isopoda, Bopyridae) da Ilha do Farol, Caiobá, Paraná

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    D - D - EDINALVA OLIVEIRA.pdf (7.164Mb)
    Data
    1993
    Autor
    Oliveira, Edinalva, 1964-
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: A estrutura populacional de Petrolisthes armatus (GIBBES, 1850) (Decapoda, Anomura, Porcellanidae) e do seu parasito Aporobopyrus curtatus (RICHARDSON, 1904) (Isopoda, Bopyridae) da Ilha do Farol, Caiobá, Paraná, foi descrita sob os seguintes aspectos: estádios de desenvolvimento, amplitude de largura da carapaça e proporção de sexos. A prevalência mensal e a intensidade parasitária, também, foram tratadas. A pesquisa foi realizada nos costões rochosos da Ilha do Farol (25° 51' S e 48° 32' W) que tem 98.000 m² de área. Coletas mensais foram realizadas de novembro/89 a abril/91 em três pontos de amostragem no mediolitoral, com o emprego de uma armadilha de 1 m2 de tela de nylon com 1 mm de abertura de malha. Os animais foram fixados em formol 10% glicerinado e conservados em álcool 70% glicerinado. A temperatura do ar variou de 12°C a 28°C, a da água de superfície de 16°C a 29°C e a salinidade da água de superfície de 06,7 %o a 31,5 %o. Foram coletados 5585 exemplares de Petrolisthes armatus, dos quais 116 estavam no estádio de megalopa, cuja variação da amplitude da largura da carapaça foi de 1,1 a 1,4 mm, 1579 juvenis (1,5 a 2,4 mm), 830 machos imaturos (2,5 a 4,4 mm), 729 fêmeas imaturas (2,5 a 4,4 mm), 1161 machos maturos (4,5 a 13,4 mm), 744 fêmeas maturas (4,5 a 12,4 mm) e 426 fêmeas ovígeras (4,5 a 12,4 mm). A proporção de sexos foi mendeliana (1:1). A densidade populacional variou de 15,3 a 305,0 ind.m-², com um pico conspícuo em janeiro. Esta densidade é a mais alta dentre as conhecidas na literatura. A espécie tem reprodução contínua, mas, houve duas coortes principais no ano: uma de verão e outra de inverno, sendo aquela mais abundante do que esta. A população se distribuiu em 13 classes de largura da carapaça. A fecundidade média oscilou entre 14,10 e 589,10 ovos por fêmea ovígera. A relação entre a largura da carapaça e o número de ovos não foi linear, apresentando-se na forma de uma curva com um ponto de máxima. As fêmeas são multíparas e a espécie tem ciclo anual. Um total de 529 Petrolisthes armatus parasitados por 967 Aporobopyrus curtatus foi registrado. Destes, 87 foram juvenis, 87 machos imaturos; 115 fêmeas imaturas, 132 machos maturos, 108 fêmeas maturas. Não houve parasitismo em megalopas. e fêmeas ovígeras. A prevalência mensal variou de 05,0% a 16,7%, considerada baixa, porém, estável. As classes iniciais de hospedeiros abrigaram parasitos em estádios iniciais do parasito.Um casal de parasitos maturos num hospedeiro maturo foi a situação mais constante encontrada. A intensidade mínima foi de 1 parasito por hospedeiro e a máxima de 6. Machos e fêmeas de Petrolisthes armatus foram parasitados igualmente por Aporobopyrus curtatus (proporção de sexos 1:1). Entre os 967 Aporobopyrus curtatus, 66 estavam no estádio de Cryptoniscium, cuja amplitude de variação da largura da carapaça foi de 0,1 a 0,3 mm, 52 Bopyridium ( 0,1 a 0,7 mm), 131 fêmea imatura (0,1 a 1,1 mm), 355 macho maturo ( 0,4 a 1,1 mm), 68 fêmea matura (0,4 a 4,0 mm), 202 fêmea matura ovígera (0,8 a 4,8 mm), e 93 fêmea matura grávida (0,8 a 4,8 mm). Machos e fêmeas maturos ocorreram em todos os meses de estudo. As fêmeas de Aporobopyrus curtatus são multíparas e a espécie provoca castração parasitária no hospedeiro.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/79536
    Collections
    • Dissertações [244]

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