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    Distribuição e propriedades histoquímicas das fibras musculares estriadas esqueléticas de Astyanax eigenmanniorum Eigenmann, 1910 (Pisces)

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    D - D - CLAUDIO DE PAULA SOARES GRECA.pdf (8.634Mb)
    Data
    1991
    Autor
    Greca, Claudio de Paula Soares, 1961-
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Foi estudada a anatomia, histologia e histoquímica da musculatura estriada esquelética lateral do corpo do teleósteo Astyanax eigenmanniorum Eigenmann, 1910 (Pisces), com o objetivo de se conhecer os diferentes tipos de fibras musculares que ocorrem neste peixe, conhecidas como tipos I, II A e II B, bem como a sua distribuição no corpo do animal. Foram evidenciadas as unidades musculares do animal - os miômeros - entre os quais se interpõe uma delgada camada de tecido conjuntivo, o miosepto. Tais estruturas, observando-se o peixe com a pele destacada, oferecem um aspecto em ziguezague; enquanto isso os cortes transversais revelam uma série de secções cônicas incompletas que se sobrepõem. Cada miômero, quando isolado, evidencia três prolongamentos voltados para a porção anterior e dois voltados para a porção posterior do corpo do animal, o que confere para a unidade muscular a forma de um M. Utilizando-se técnicas histoquímicas, as fibras musculares reagiram de acordo com a sua localização e método adotado. Para as técnicas de detecção da SDH e NADH-TR, a camada muscular vermelha superficial respondeu positivamente, com o mesmo ocorrendo para a técnica para a ATPase miofibrilar a pH 4,6. Tal comportamento levou à conclusão de que esta camada muscular está constituída exclusivamente por fibras do tipo I. Além disso, há as fibras de diâmetro reduzido (FDR) que situam-se próximas ao miosepto que delimita esta camada muscular da seguinte. Tais fibras reagiram às técnicas histoquímicas da mesma forma que as fibras do tipo I. A situação se inverte para as fibras das camadas mais profundas, situadas abaixo da anterior. Nessa região a reação é fraca tanto para a SDH e NADH-TR como também para a ATPase. Por este motivo concluiu-se que tais células representam as fibras classificadas como do tipo II. Ao aplicar-se a reação para as enzimas oxidativas, notou-se uma heterogeneidade na resposta histoquímica das fibras, possibilitando tal método a subdivisão das fibras do tipo II nos subtipos II A e II B, fato que por vezes se repetiu na reação para a ATPase miofibrilar, onde as células do tipo II A e II B apresentaram-se respectivamente mais escuras e mais claras. As fibras do tipo II A ocupam uma região de transição entre as camadas de fibras do tipo I e tipo II B. Por apresentar reação histoquímica em nível intermediário, as fibras do tipo II A são também classificadas como intermediárias. As fibras do tipo II B, por sua vez, são conhecidas também como fibras brancas clássicas.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/78183
    Collections
    • Dissertações [28]

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