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dc.contributor.advisorJamur, Maria Celiapt_BR
dc.contributor.authorMoreno, Andrea Novaispt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologiapt_BR
dc.date.accessioned2022-09-01T19:17:45Z
dc.date.available2022-09-01T19:17:45Z
dc.date.issued1997pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/78160
dc.descriptionOrientadora: Profª. Drª. Maria Célia Jamurpt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Pós-Graduação em Morfologiapt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 57-64pt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Biologia Celularpt_BR
dc.description.abstractResumo: A injeção intraperitoneal de água destilada em ratos é um procedimento que leva a lise e desaparecimento dos mastócitos da cavidade peritoneal, proporcionando um modelo adequado para o estudo do repovoamento e maturação dos mastócitos. No presente trabalho, o efeito da depleção dos mastócitos peritoneais em outro possível reservatório de mastócitos, a medula óssea, foram investigados. Os mastócitos peritoneais e da medula óssea foram isolados com esferas magnéticas conjugadas ao anticorpo monoclonal AA4 (mAb AA4) específico para mastócitos. As células isoladas também foram imunomarcadas com mAb anti IgE e com mAb BC4, pois a maioria das células isoladas dois dias após a depleção da cavidade peritoneal eram imaturas, o que dificultava sua identificação como mastócitos. Todas as células ligadas às esferas magnéticas foram reconhecidas por estes anticorpos, o que confirmou sua identificação como mastócitos. Após o isolamento as células ligadas às esferas magnéticas foram coradas com azul de toluidina pH 3,5 e contadas em câmara de Neubauer. Nos animais controle, os mastócitos corresponderam a 25% do total de células da cavidade peritoneal, enquanto que a população de mastócitos da medula óssea foi de 2,4% do total de células. Dois dias após a injeção de água destilada, somente 2,5% de células da cavidade peritoneal eram mastócitos. Seis e dez dias após a injeção, o número de mastócitos na cavidade peritoneal aumentou para 11,5% e 23,75%, respectivamente. O número de mastócitos na medula óssea sofre alteração paralela a do número observado na cavidade peritoneal. Dois dias após a injeção de água destilada o número de mastócitos da medula óssea diminuiu para 0,3%. Em seis dias, este número aumentou para 0,49% e em dez dias para 0,66%. Estes resultados indicam que há um dinâmico processo de migração de células da linhagem de mastócitos da medula óssea durante o repovoamento da cavidade peritoneal.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Injection of distilled water into rat peritoneal cavity is a well characterized model frequently used to investigate repopulation and maturation of mast cells. Exposure of mast cells in the peritoneal cavity to distilled water results in their lysis and disappearence. In the present study, the effect of the depletion of peritoneal mast cells on another possible reservoir of mast cells, the bone marrow, was investigated. Two, six and ten days after injection of distilled water or saline into the peritoneal cavity of Wistar rats, mast cells from the peritoneal cavity and bone marrow were isolated with a mast cell specific antibody, mAb AA4, conjugated to tosylactivated magnetic beads. Since many of the cells bound to the magnetic beads were immature, and not readily identifiable as mast cells, the isolated cells were also immunostained with mAb anti IgE and mAb BC4. All cells bound to the magnetic beads were also positive for IgE and BC4, thus confirming that these cells were indeed mast cells. After isolation the cells attached to the beads were stained with Toluidine blue pH 3.5 and counted in a Neubauer camera. In control animals, mast cells comprised 25% of the total cells from peritoneal cavity, while in the bone marrow the mast cell population was 2.4% of total cells. Two days after injection of distilled water, only 2.5% of the cells in the peritoneal cavity were mast cells. Six and ten days after injection the number of mast cells in the peritoneal cavity had increased to 11.5% and 23.75% respectively. The number of mast cells in bone marrow parallelled the change in mast cell numbers seen in the peritoneal cavity. Two days after injection of distilled water the number of mast cells in the bone marrow had decreased to 0.3%. At six days the cells had increased in number to 0.49% and by 10 days had reached 0.66%. These results indicate that there is a dynamic process of mast cell migration from the bone marrow during repopulation of the peritoneal cavity.pt_BR
dc.format.extent64 f. : il., grafs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectMorfologiapt_BR
dc.subjectBiologia celularpt_BR
dc.subjectMastocitospt_BR
dc.subjectCavidade peritonealpt_BR
dc.subjectMicrobiologiapt_BR
dc.titleSeparação imunomagnética e caracterização de mastócitos de rato durante o repovoamento da cavidade peritoneal e a sua relação com a população de mastócitos da medula ósseapt_BR
dc.typeTesept_BR


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