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    Estrutura partidária comparada e o Brasil na encruzilhada

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    R - D - GABRIEL MARCONDES DE MOURA.pdf (1.158Mb)
    Data
    2022
    Autor
    Moura, Gabriel Marcondes de
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Quão fortes ou fracos são os partidos brasileiros? A partir desta pergunta a presente pesquisa objetiva mensurar a força das estruturas partidárias brasileiras frente a uma comparação transnacional. Tal empreitada busca, primeiramente, por meio da revisão bibliográfica, discorrer sobre a trajetória dos estudos partidários objetivando contribuir teoricamente com o debate acerca dos conceitos de organização e estrutura partidária, seus critérios definidores, sua diferenciação e como tais objetos se relacionam para, então, por intermédio do Party Strenght Index (PSI), mensurar a força das estruturas partidárias brasileiras, permitindo situar a posição do Brasil num panorama geral que compreende outros 24 países da Europa, Ásia e América Latina. A pesquisa foi realizada, em sua maioria, com dados provenientes de duas fontes: acerca dos partidos brasileiros foi utilizado um banco de dados desenvolvido pelo Laboratório de Partidos Políticos e Sistemas Partidários da Universidade Federal do Paraná (LAPeS-UFPR), enquanto que, por outro lado, a respeito dos demais partidos políticos mundo a fora, as informações são oriundas do Political Party Database Project (PPDB), um banco de dados colaborativo mantido por diversos pesquisadores, mantido e hospedado pela Universidade de Harvard. Para a análise dos dados e dos resultados obtidos será empregado o uso de estatística descritiva. Os achados apontam majoritariamente para a já conhecida fraqueza dos partidos políticos latino-americanos, porém, ao considerarmos apenas o quadro brasileiro, a situação se agrava profundamente, uma vez que os partidos brasileiros apresentam números substancialmente mais baixos que a maioria dos partidos analisados. Por conseguinte, os resultados analisados apontam para similaridades compartilhadas entre países da América Latina e do Leste Europeu, sendo todas democracias de terceira onda com partidos cujas estruturas partidárias são majoritariamente débeis, indicando que a afirmação de que a relação entre força partidária e idade do partido, bem como a idade do período democrático, é positivamente correlacionada.
     
    Abstract: How strong or weak are Brazilian parties? Based on this question, this research aims to measure the strength of Brazilian party structures in a transnational comparison. This endeavor seeks, first, through a literature review, to discuss the trajectory of partisan studies aiming to theoretically contribute to the debate about the concepts of organization and party structure, their defining criteria, their differentiation and how these objects relate to each other. Then, by means of the Party Strength Index (PSI), measuring the strength of Brazilian party structures, allowing Brazil's position to be placed in a general panorama that includes 24 other countries in Europe, Asia and Latin America. The research was carried out, for the most part, with data from two sources: for the Brazilian parties, a database developed by the Laboratory of Political Parties and Party Systems of the Federal University of Paraná (LAPeS-UFPR) was used, while for the other political parties around the world the information comes from the Political Party Database Project (PPDB), a collaborative database maintained by several researchers, maintained and hosted by Harvard University. Descriptive statistics will be used to analyze the data and the results obtained. The findings mostly point to the already known weakness of Latin American political parties. However, when we consider only the Brazilian scenario, the situation becomes much worse, since Brazilian parties have substantially lower numbers than most of the parties analyzed. Therefore, the results analyzed point to similarities shared between Latin American and Eastern European countries, all being third-wave democracies with parties whose party structures are mostly weak, indicating that the claim that the relationship between party strength and party age, as well as the age of the democratic period is positively correlated.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/78023
    Collections
    • Dissertações [112]

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