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    Impacto da síndrome respiratória aguda grave viral em gestantes em hospital terciário

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    R - D - SONIA MARIA LISSA.pdf (5.120Mb)
    Data
    2022
    Autor
    Lissa, Sonia Maria, 1967-
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: As gestantes têm um risco elevado de desenvolver doenças e hospitalização por vírus respiratórios, devido a alterações fisiológicas no seu sistema cardiopulmonar e imunológico. Estudos demonstraram que as gestantes correm maior risco de hospitalizações associadas a gripe, do que as não gestantes em idade fértil. Como o papel das síndromes respiratórias agudas graves (SRAG) por outros vírus nesta população é uma lacuna na literatura, o objetivo deste estudo foi avaliar o impacto das infecções respiratórias virais em gestantes hospitalizadas por SRAG. Foi realizado um estudo observacional, retrospectivo, com 42 gestantes, com mais de 18 anos, admitidas com SRAG num hospital terciário entre janeiro/2015 e dezembro/2019. Avaliou-se a taxa de hospitalização por SRAG viral, prevalência de vírus, tempo de internamento, suplemento de oxigênio, admissão na UTI e morte. O grupo de gestantes foi comparado a um grupo de não gestantes, composto por 85 mulheres, hospitalizadas por SRAG, sem comorbidades com as mesmas características demográficas. A análise multivariada mostrou que as gestantes tinham mais hospitalizações por SRAG viral (OR=2,37; 95% CI=1,02 - 5,48; p=0,044), sendo a gripe predominante (aOR=7,58; 95% IC=1,53 - 37,66; p=0,013). Relativamente à gravidade da doença, a análise multivariada mostrou que tanto o tempo de internamento (aOR=0,83; 95% IC=0,73 - 0,95; p=0,006) como a admissão na UTI (aOR=0,028; 95% IC=0,004 - 0,25; p=0,001) foram menores nas gestantes, do que nas não gestantes. Observou-se um elevado impacto dos vírus respiratórios no número de SRAG em gestantes, embora este grupo esteja diretamente associado a um maior número de infecções por influenza, foi observado uma associação indireta com a gravidade da doença.
     
    Abstract: Pregnant women have an increased risk of developing illness and hospitalization from respiratory viruses due to physiological changes in their cardiopulmonary and immune systems. Studies have shown that pregnant women are at higher risk of influenza-associated hospitalizations than non-pregnant women of childbearing age. As the role of severe acute respiratory syndromes (SARS) by other viruses in this population is a gap in the literature, this study aimed to assess the risk of respiratory viral infections in pregnant women hospitalized for SARS. A retrospective observational study of 42 pregnant women over 18 years of age admitted for SARS to a tertiary care hospital between January/2015 and December/2019 was conducted and evaluated according to the rate of hospitalization for viral SARS, virus prevalence, length of stay, oxygen supplementation, ICU admission, and death. The pregnant group was compared to a non-pregnant group consisted of 85 women hospitalized for SARS without comorbidities with the same demographic characteristics as the pregnant women. Multivariate analysis showed that pregnant women had more hospitalizations for viral SARS (OR=2.37; 95% CI=1.02 - 5.48; p=0.044), with influenza being predominant (aOR=7.58; 95% CI=1.53 - 37.66; p=0.013). Regarding severity of illness, multivariate analysis showed that both length of stay (aOR=0.83; 95% CI=0.73 - 0.95; p=0.006) and ICU admission (aOR=0.028; 95% CI=0.004 - 0.25; p=0.001) were shorter in pregnant women, than in nonpregnant women. There is a higher impact of respiratory viruses on the number of SARS in pregnant women. Although this group is directly associated with a higher number of FLU infections, an indirect association with its severity was observed.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/77790
    Collections
    • Dissertações [42]

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