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dc.contributor.advisorMatsumoto, Flavio Massaopt_BR
dc.contributor.authorLima, Marcelo Nunes dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-10-22T13:54:24Z
dc.date.available2020-10-22T13:54:24Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/7606
dc.descriptionOrientador: Flávio Massao Matsumotopt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação. Defesa: Curitiba, 2006pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografiapt_BR
dc.description.abstractResumo : O objetivo desta pesquisa é analisar como que as mudanças do mundo do trabalho, no processo da reestruturação produtiva, interferiram nas políticas públicas para a educação, mais particularmente o que se conhece como a pedagogia das competências. Realizou-se uma pesquisa documental, em que se analisou os documentos oficiais e legislação sobre a educação no país, e constatou-se que o discurso da educação como formação para o trabalho sempre esteve presente desde o início da década 30 do século XX com a primeira legislação educacional, até a lei 9394/96 (LDB). As sucessivas mudanças na política educacional representaram momentos de avanços e recuos no que se refere à formação da classe trabalhadora, mas sempre se manteve a dualidade estrutural entre os sistemas de ensino de caráter profissionalizante, destinado à classe trabalhadora, e os de caráter propedêutico para a classe dos dirigentes. Dentro deste contexto o estudante trabalhador é submetido ao processo de formação dentro de uma lógica do mundo do trabalho, gerando com isso uma formação polivalente, fragmentária e alienada, tornando-o competente apenas ao mercado de trabalho e não para a sua autonomia.; Investigou-se como a competência, um conceito polissêmico sujeito as diferentes interpretações, é apresentado na legislação educacional vigente, e como esta vem sendo tratada pelos diferentes pesquisadores da Educação. Dentro do discurso oficial, constata-se que a competência vem sendo considerada como um atributo individual do trabalhador, atribuindo a esta um caráter subjetivo. Entretanto, a construção da subjetividade, segundo Vigotsky, Lanes, Rey e Molon, se dá através das relações sociais do indivíduo e nunca de forma isolada. Dentro desta perspectiva o modelo vigente da pedagogia das competências, por desconsiderar o caráter social da subjetividade, não pode formar o indivíduo como um todo e o tornar um sujeito consciente do seu processo educacional e produtivo, para que possa ter uma formação humanitária sem perder a formação técnica, e que possa desenvolver as potencialidades na sua plenitude. Utilizando como contraponto o ensino politécnico de Gramsci, discute-se a possibilidade de se construir uma nova forma de competência a ser adquirida e desenvolvida pelo sujeito, de caráter coletivo, para melhorar a qualidade de ensino dos alunos do Ensino Médio, particularmente os alunos provindos da classe trabalhadora.pt_BR
dc.format.extentvi, 75 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectDissertações - Educaçãopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleO caráter coletivo do desenvolvimento de competências e as possibilidades da relação entre trabalho, educação e escolapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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