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    HLA e suscetibilidade genética a hepatite viral A

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    D - D - RICARDO ALBERTO MOLITERNO.pdf (3.377Mb)
    Data
    1984
    Autor
    Moliterno, Ricardo Alberto
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: A hepatite viral A se caracteriza por um processo inflamatório agudo das células hepáticas, causado por um RNA enterovirus de 27nm após um período de incubação de 26 ± 10 dias. A transmissão deste vírus se dá pela via fecal-oral, atingindo principalmente crianças entre 5 e 14 anos. Não foram notificados casos crônicos desta doença. Sintomas como anorexia, náusea, febre, dor abdominal e icterícia, associados a níveis elevados de transaminase glutâmico oxalacética (GOT), transaminase glutâmico pirúvica (GPT) e bilirrubina sérica são sugestivos de hepatite viral. Especificamente, esta doença pode ser diagnosticada pela pesquisa do anticorpo anti-vírus da hepatite A (HAV-M). Com o objetivo de definir um componente genético para a susceptibilidade e/ou resistência à hepatite viral A, foram tipados, para os antígenos HLA, 47 indivíduos acometidos por esta doença durante um surto epidêmico ocorrido no mês de março de 1983 em Paranaguá, Paraná. O diagnóstico foi estabelecido através de dados clínicos, epidemiológicos e laboratoriais. O grupo controle consiste de 53 indivíduos normais, residentes na mesma localidade dos pacientes e pareados com estes em termos de sexo, idade, grupo étnico e classe social. Para a realização das tipagens, foram isolados linfócitos do sangue venoso, basicamente de acordo com a técnica de BÖYUM (1968). As especificidades HLA foram definidas através de uma bateria de antisoros do National Institute of Health dos E.E.U.U. (NIH), os quais permitiram a detec ção de 8 especificidades HLA-A e 15 especificidades HLA-B, pelo teste de microlinfocitotoxicidade dependente de complemento (TERASAKI & Mc CLELLAND, 1964; TERASAKI et al., 1978). A atividade citotóxica dos antisoros foi avaliada pelo método de citofluorocromasia, descrito por BODMER & BODMER (1977). Os resultados obtidos mostram uma freqüência mais alta do antígeno HLA-A9 nos pacientes (44,7%) em relação aos controles (15,1%) e, conseqüentemente, uma associação positiva entre o antígeno HLA-A9 e hepatite viral A (x2 = 10,59; Pc<0,05). O cálculo do Risco Relativo (RR) mostra que os indivíduos HLA-A9 positivos apresentam 4,5 vezes maior chance de desenvolver hepatite A, em relação aos indivíduos não HLA-A9. Além desta associação positiva, observou-se uma associação negativa entre o antígeno HLA-A3 e a doença em estudo (2,1% vs 22,6%). No entanto, esta associação deixa de ser significativa quando é feita a correção do valor de P (X2 = 7,54; Pc>0,05). A partir destes resultados, ficou demonstrada a ação de um componente genético para a susceptibilidade à hepatite viral A, bem como a possibilidade da resistência a esta doença também estar sob controle genético.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/75622
    Collections
    • Dissertações [224]

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