Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorOsiecki, Raul, 1965-pt_BR
dc.contributor.authorSotomaior, Bruna Bittencourt, 1996-pt_BR
dc.contributor.otherCunha, Joice Maria da, 1973-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.date.accessioned2022-03-09T19:57:18Z
dc.date.available2022-03-09T19:57:18Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/73585
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Raul Osieckipt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Prof(a) Dr(a) Joice Maria da Cunhapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa : Curitiba, 26/08/2021pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 74-93pt_BR
dc.description.abstractResumo: O diabetes mellitus é uma condição crônica caracterizada por hiperglicemia, a qual gera inúmeras complicações e comorbidades, dentre elas a dor neuropática diabética (DND), que pode estar associada à uma disfunção musculoesquelética, como atrofia e redução da força muscular. Terapias não farmacológicas, como o exercício físico, já se mostraram eficazes em atenuar dores crônicas. Em modelos animais de neuropatia diabética, o exercício aeróbio é capaz de induzir efeito antinociceptivo. No entanto, ainda não é relatado esse efeito com o treinamento de força em modelo animal de diabetes. Sabe-se que o treinamento de força exerce efeitos benéficos sobre o controle glicêmico e é importante para a manutenção da saúde do músculo. Com base nisso, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do treinamento de força sobre a glicemia, alodinia mecânica, atividade locomotora, peso muscular e força muscular em ratos com diabetes induzido por estreptozotocina. Os resultados mostraram que: 1) o treinamento de força não alterou a hiperglicemia quando comparado com os animais sedentários (p>0,05); 2) o treinamento de força exerceu um efeito antialodínico a partir de quarta semana de treinamento, quando comparado aos animais diabéticos sedentários (p<0,05); 3) a atividade locomotora dos animais diabéticos treinados não diferiu dos animais diabéticos e normoglicêmicos sedentários (p>0,05); 4) seis semanas de treinamento de força não aumentou a massa muscular dos músculos sóleo e gastrocnêmio (p>0,05) e 6) os animais treinados apresentaram aumento na força muscular até a quinta semana de treino (p<0,05). Assim, nossos resultados sugerem que o treinamento de força possa ser utilizado como um aliado no tratamento da dor neuropática diabética, com o benefício de não causar efeito adverso. Ainda, também tem potencial de auxiliar nas disfunções musculoesqueléticas observadas no diabetes tipo 1.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Diabetes is a chronic condition characterized by hyperglycemia that can lead to complications and comorbidities, such as diabetic neuropathic pain (DNP), which can be associated with musculoskeletal dysfunction, such as atrophy and reduction in muscle force. Non-pharmacological therapy, such as physical exercise, is shown to reduced chronic pain. In animal models of diabetic neuropathy, aerobic exercise induces antinociception. However, there is still no evidence of this effect with resistance training. It is known that resistance exercise is important to glycemic control and to maintain muscles' health. In this way, the aim of this research was to evaluate the effect of resistance training over glycemia, mechanical allodynia, locomotor activity, muscle weight and muscle force in diabetic animals induced by streptozotocin. Our results showed that: 1) resistance training did not change hyperglycemia when compared to the sedentary animals (p>0,05); 2) resistance training exerted an antinociceptive effect from the fourth week of training, when compared to the sedentary group (p<0,05); 3) the locomotor activity of trained diabetic animals did not differ from sedentary diabetic and normoglycemic rats (p>0,05); 4) six weeks of resistance training did not increase soleus and gastrocnemius' muscle mass (p>0,05), and 6) trained animals showed increase in muscle force until the fifth week of training (p<0,05). Taken together, our results suggest that resistance training can be an ally in the treatment of diabetic neuropathic pain, with the advantage of no side effects. Moreover, it has a potential to benefit musculoskeletal dysfunction present in type 1 diabetes.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (93 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectExercícios físicospt_BR
dc.subjectEstreptozocinapt_BR
dc.subjectNeuropatiapt_BR
dc.subjectHipertrofiapt_BR
dc.subjectForça muscularpt_BR
dc.subjectDiabetespt_BR
dc.subjectEducação Físicapt_BR
dc.titleEfeito do treinamento de força na dor neuropática em modelo animal de diabetespt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples