dc.contributor.advisor | Cervi, Emerson Urizzi, 1972- | pt_BR |
dc.contributor.author | Ferreira, Inaiara de Lima, 1991- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Ciência Política | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-10-20T19:07:22Z | |
dc.date.available | 2021-10-20T19:07:22Z | |
dc.date.issued | 2021 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/72202 | |
dc.description | Orientador: Prof. Dr. Emerson Urizzi Cervi | pt_BR |
dc.description | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Ciência Política. Defesa : Curitiba, 21/04/2021 | pt_BR |
dc.description | Inclui referências: p. 72-80 | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: A expressão "fake news" tornou-se popular no Brasil durante as eleições presidenciais de 2018. Utilizada por pesquisadores, imprensa e políticos profissionais, não demorou para ser incorporada ao vocabulário das pessoas comuns e dos comentadores das redes sociais, embora nem sempre em seu sentido original. A pesquisa parte da pergunta: Como é feita a distribuição do termo "fake news" em período eleitoral e como ele é utilizado em comentários do Facebook? A partir da leitura de comentários contendo a palavra "fake", analisou-se como o termo é empregado e a quem se acusa de espalhar ou ser fake news em páginas do Facebook onde há conversação política. Para isso, levou-se em conta o cenário político da época e a mecânica dos vieses cognitivos na construção dos julgamentos que antecedem as acusações dos usuários. A conclusão é de que os comentadores não utilizam o termo como substantivo, mas como adjetivo. A tendência é que não necessariamente as postagens e perfis que compartilham peças de desinformação sejam acusados, mas principalmente adversários políticos, além de outros tipos de conteúdo que desagradam a militância virtual dos candidatos, em especial de Bolsonaro. Os principais alvos identificados foram os candidatos do PT, Lula e Haddad, além do próprio partido. | pt_BR |
dc.description.abstract | Abstract: "Fake News" became a popular term during the Brazilian presidential elections of 2018. Commonly used by researchers, journalists, and professional politicians, it was not long before it was incorporated into the general vocabulary, including social media commentators - although not always preserving its original meaning. The research begins with the following question: how often was the term used on Facebook commentaries during that period, and what were its meanings? Reading the commentaries that contained the word "fake" in selected Facebook pages in which political conversations happened, the general usage of the term and who were the main people or organizations accused of spreading (or even being) fake news were analyzed. It was also necessary to consider the political situation at that time, and the mechanics of cognitive biases for the formation of judgment before the users' accusations. The research concluded that commentators, especially Bolsonaro supporters, tend to mainly accuse political opponents and other forms of content that are considered unpleasant for their political views, instead of posts, pages, and profiles that necessarily share disinformation. The main targets were identified as members of the Workers' Party (PT) and its candidates (Lula and Haddad). | pt_BR |
dc.format.extent | 1 arquivo (92 p.) : il. (algumas color.). | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Presidentes - Brasil - Eleições | pt_BR |
dc.subject | Facebook (Rede social on-line) | pt_BR |
dc.subject | Fake news | pt_BR |
dc.subject | Comunicação política | pt_BR |
dc.subject | Ciência Política | pt_BR |
dc.title | #Fakenews denunciada = eleições brasileiras de 2018 e comentários online | pt_BR |
dc.title.alternative | HashtagFakenews | pt_BR |
dc.type | Dissertação Digital | pt_BR |